Universal Pictures divulga primeiro trailer de Kung Fu Panda 4

O panda mais divertido e desastrado dos cinemas voltou! ‘Kung Fu Panda 4’, nova animação da Universal Pictures em parceria com a DreamWorks Animation, acaba de ganhar seu primeiro trailer. Com previsão de estreia para março de 2024 nas telonas de todo o país, o longa promete encantar os fãs e divertir o público. Nesta nova sequência, Po é designado a se tornar o Líder Espiritual e deverá escolher um novo Dragão Guerreiro. No entanto, o corajoso panda se depara com uma nova vilã, a Camaleoa, que deseja obter o Cajado da Sabedoria, que daria à personagem o poder de convocar todos os mestres vilões. Caberá ao Po combater essa força maligna, com muita doçura, bondade e, claro, golpes incríveis de Kung Fu.  ‘Kung Fu Panda 4’ possui direção de Mike Mitchell (Trolls, Shrek Para Sempre) e codireção de Stephanie Ma Stine (série She-Ra e as Princesas do Poder). Rebecca Huntley (Os Caras Malvados) assina a produção. Em 2008, Kung Fu Panda, o capítulo inaugural indicado ao Oscar, tornou-se o filme de animação original de maior bilheteria da DreamWorks Animation e lançou uma franquia que arrecadou mais de US$ 1,8 bilhão nas bilheterias em todo o mundo.  Longa tem previsão de estreia para março de 2024 nas telonas de todo Brasil. Para mais informações, consulte os cinemas de sua cidade.

 

Crítica I O Protetor: Capítulo Final

Na indústria de Hollywood são raríssimas as sequencias de filmes que superam o original e ainda muito mais raro o terceiro filme superando os anteriores. Em ‘O Protetor: Capítulo Final’, para nossa alegria, nos deparamos com essas ‘anomalias da sétima arte’ pois de fato o melhor ficou para o final.  Nessa nova aventura, o ex-agente da CIA, Robert McCall (Denzel Washington) está terminando mais uma missão extra oficial no sul da Itália e por uma série de acontecimentos, acaba se apaixonando por aquele local e seus moradores, cogitando abandonar a vida de justiceiro solitário, se fixando ao lado daquela pacata gente. O anti-herói só não contava que a máfia italiana Camorra estava utilizando aquele vilarejo à beira mar para contrabando de drogas, fazendo toda a sua população refém do medo, ao passo que também dominava várias autoridades corruptas da polícia e judiciário.

Ainda que previsível, o roteiro (a cargo do veterano da franquia Richard Wenk) nos entrega uma excelente história de busca pela paz, onde não se tenta criar novas e fantasiosas cenas de ação ao estilo de John Wick, pois o personagem de Denzel – muito mais denso e convincente do que o de Keanu Reeves – carrega todo o peso de um passado conturbado sendo a violência do presente utilizada exclusivamente quando esta se faz necessária. Nesse terceiro filme nos deparamos novamente com um Robert McCall relutante em ter que utilizar os métodos violentos aprendidos em sua época de agente da CIA e mesmo existindo sempre a opção de não se envolver, a bússola moral do personagem principal acaba prevalecendo quando este se depara com inocentes frágeis em situação de grande risco. Ao exemplo dos filmes anteriores, uma característica de Robert McCall (Denzel Washington) que o torna realmente letal é o fato que ele sempre busca se antecipar às ações futuras de seus inimigos, surpreendendo-os muito antes que eles adotem ações de retaliação, principalmente em locais que estes acreditam estarem bastante seguros.

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Crítica I Jogos Mortais X

Sim, a famosa franquia Jogos Mortais chega no ano de 2023 em sua décima sequência, ou melhor, nesse caso, uma prequência. Em ‘Jogos Mortais X’, Jigsaw ainda está vivo e lutando contra seu avançado câncer de cérebro e é justamente essa batalha travada contra a doença terminal a mola propulsora da trama. O enredo traz John Kramer (Tobin Bell) viajando para o México em busca de um tratamento alternativo e inovador – ainda não aprovado pela sociedade médica – em uma clínica clandestina onde os falsos médicos azarados escolhem justamente Kramer para enganarem com um procedimento totalmente inócuo. No primeiro ato temos um drama – se desconectando por um instante dos elementos que tornaram a franquia um sucesso -, pois a história se foca na pessoa de John Kramer o qual inclusive cogita deixar seus jogos mortais e levar uma vida normal. É nítida a intenção dos produtores de trazerem novamente Jigsaw para tentar reavivar a franquia já que certamente ocorreu uma perda do encanto com a morte do personagem principal – ocorrida no terceiro filme -, o qual vinha sendo substituído posteriormente, – sem o mesmo charme – por seus aprendizes que haviam sobrevivido aos mortais jogos.

A prequel ‘Jogos Mortais X’ se passa entre ‘Jogos Mortais’ (SAW – 2004) e ‘Jogos Mortais II’ (SAW II – 2005) e pela primeira vez podemos ver Jigsaw preso justamente em uma de suas armadilhas mortais, entretanto, as surpresas não param por ai pois também temos o ‘retorno’ de vários personagens icônicos na trama. A direção ficou com Kevin Greutert, que já tinha dirigido ‘Jogos Mortais IV’ e ‘Jogos Mortais: Capítulo Final’ e com a ajuda de um bom roteiro o longa alterna drama e terror com maestria nos brindando com um excelente produto final, que aqui não se apresenta apenas como um esquecível caça-níqueis. A verdade é que as armadilhas continuam sendo o ponto alto da franquia pois para os amantes do gênero gore, comprovar as novas maneiras que Jigsaw criou para ‘educar’ suas vítimas é um verdadeiro deleite já que elas de fato estão bem criativas e muito mais complexas de se escapar. Aqui no Brasil o filme ganhou classificação de 18 anos em conformidade com o que ocorreu no exterior já que a MPA (Motion Picture Association) entendeu que o longa-metragem não é recomendado para menores de 18 anos (Rated-R), em virtude de “sequências de violência sangrenta e tortura, linguagem e certo uso de drogas”.

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‘A FREIRA 2’ assusta em números nas bilheteiras do Brasil

‘A Freira 2’, da Warner Bros. Pictures e New Line Cinema, sequência do filme de 2018 que é a maior bilheteira da franquia de terror mais famosa de todos os tempos, Invocação do Mal, chegou ao topo das bilheteiras em seu fim de semana de estreia, arrecadando R$ 21 milhões e levando mais de 1 milhão de pessoas aos cinemas apenas no Brasil. Conquistando o segundo melhor fim de semana de estreia para um filme de terror de todos os tempos, atrás apenas de seu antecessor A Freira (2018), a produção dirigida por Michael Chaves, produzida por Peter Safran e James Wan, estreou em 1.676 salas de cinema no país. Na semana passada, o filme contou com uma pré-estreia imersiva em São Paulo. Entre fãs de terror, celebridades e influenciadores, estiveram presentes o ator Nicholas Torres, o influencer Felipe Pileggi, a drag queen Vera Ronzella e o rapper Felipe Flip. O filme é dirigido por Michael Chaves (“A Maldição da Chorona [2019]”, “The Maiden [2016]” e “Inovação do Mal 3: A Ordem do Demônio [2021]”). O longa tem produção da New Line Cinema, The Safran Company e Warner Bros. Pictures. O longa marca o retorno de Taissa Farmiga (“American Horror Story: Coven”, “Regressão”, “A Freira”) e Jonas Bloquet (“Elle”, “A Freira”).  O filme também conta com a participação de Storm Reid (“Uma Dobra no Tempo”, “Euphoria”) e Anna Popplewell (“As Crônicas de Nárnia”), estreantes na franquia. ‘A Freira 2’ está em cartaz nas telonas de todo Brasil, também disponível em versões acessíveis. Mais informações podem ser obtidas diretamente nos cinemas de cada cidade.

Crítica I Besouro Azul

Foco na família e uma grande homenagem aos imigrantes latinos que vivem na América do Norte, essa é a melhor definição do filme ‘Besouro Azul’, novo filme da DC Films originalmente idealizado para streaming na plataforma HBO Max mas que acabou sendo lançado na telona. Na trama do primeiro super-herói latino, o jovem Jaime Reyes (Xolo Maridueña da série de TV ‘Cobra Kai’), um jovem de origem mexicana, se depara com um artefato alienígena que o ‘escolhe’ e que lhe confere uma armadura ao estilo exoesqueleto com grandes poderes, tornando-o no Besouro Azul. Sim, o herói da DC Comics é bastante desconhecido do grande público muito embora tenha sido criado ainda em 1939 – inicialmente sem poder algum ao estilo vigilante de Batman – onde o primeiro escolhido terrestre para receber os poderes do artefato foi Daniel Garrett. Na transposição para a telona, os poderes desse artefato funcionam como uma mistura de Homem de Ferro com Venom, este último pelo fato de muitas vezes o hospedeiro do Besouro Azul não controlar totalmente suas ações e poderes, tendo o artefato a capacidade de tomar algumas decisões quando necessário.

O longa se passa na cidade fictícia de Palmera City, onde ao retornar dos Estados Unidos onde foi estudar, o jovem Jaime Reyes (Xolo Maridueña) acidentalmente recebe um estranho artefato de Jenny (Bruna Marquezine), filha do bilionário falecido Ted Kord, fundador da empresa de armas militares, Kord. A veterana Susan Sarandon interpreta a genérica vilã Victoria Kord (papel que originalmente seria da atriz Sharon Stone) irmã de Ted, agora na função de CEO dirigindo aquela mega organização com objetivos, digamos, nada republicanos. A química entre o par romântico na tela de Xolo Maridueña e a brasileira Bruna Marquezine – em sua estreia em Hollywood – está ótima e de fato convence muito embora ambos merecessem mais tempo de tela atuando juntos para valorizar justamente esse excelente entrosamento. O restante do elenco está afinado e o núcleo latino familiar de Jaime Reyes (Xolo Maridueña) é de longe o maior acerto do filme já que o entrosamento e a relação de seus membros sempre rendem as melhores situações e diálogos. O roteiro é raso e previsível – sem qualquer plot twist-, trazendo uma história de origem recheada de velhos clichês e sem nada a acrescentar ao já batido gênero onde o espectador mais alinhado com os filmes da Marvel e DC certamente irá ficar com aquela impressão de déjà vu.

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‘Sem Ar’, suspense claustrofóbico, ganha trailer!

O que você faria se sua vida estivesse nas mãos de outra pessoa a 28 metros abaixo d’agua? Essa é a premissa de ‘Sem Ar’ (The Dive)suspense que acaba de ter seu primeiro trailer e cartaz divulgados. Com distribuição da Paris Filmes, o longa é uma experiência claustrofóbica e acompanha um dia na vida de duas irmãs que decidem fazer mergulho – uma prática comum para ambas – em um lugar remoto. Uma delas fica presa em uma rocha e, sem poder se mover, ficará totalmente dependente e terá que lutar por sua vida enquanto lida com um nível perigosamente baixo de oxigênio e baixa temperatura. Com roteiro de Maximilian Erlenwein e Joachim Hedén, o filme traz as atrizes Louisa Krause e Sophie Lowe na pele das irmãs. A produção é assinada por Dave Bishop, Celine Dornier, Pierre Ellul e Luane Gauer, da Falkun Films e Augenschein Filmproduktion. A estreia está marcada para 14 de setembro, exclusivamente nos cinemas.

Oppenheimer já arrecadou mais de 31 milhões

Em cartaz nos cinemas de todo o país, Oppenheimer, novo longa do aclamado diretor Christopher Nolan, já arrecadou mais de R$ 31 milhões em bilheteria e foi visto por mais de 1,5 milhão de pessoas. O filme sobre o criador da bomba atômica Robert J. Oppenheimer traz em seu elenco a aclamada atriz Emily Blunt como esposa do físico, chamada Katherine “Kitty” Oppenheimer. A atriz afirma que ficou intrigada com a rejeição de sua personagem às convenções sociais. “Kitty é uma personagem sem conversas fiadas, tudo o que ela fala é importante… O que realmente me atraiu nela é a ideia de uma mulher que se recusou a se conformar com o tipo de ideal feminino da época”. A atriz comenta que Kitty era a principal confidente de Oppenheimer em momentos em que precisava tomar decisões, visto que ele confiava em suas opiniões. “Ela acreditava em Robert, adorava-o, apoiava-o e era sua grande companheira”. Emily explica que mergulhou fundo no livro ‘American Prometheus’ para encontrar informações sobre sua personagem, mas que, no fim, o roteiro de Christopher Nolan e seu estilo de direção era tudo o que precisava para fazer um ótimo trabalho. “Chris dá muita liberdade como diretor, para explorarmos as vulnerabilidades dos personagens”, finaliza. Confira a critica do filme aqui.

O Exorcista: O Devoto – Trailer #1

A Universal Pictures acaba de divulgar o primeiro trailer deO Exorcista – O Devoto’. Sequência do clássico de terror de 1973, que completa 50 anos este ano, promete resgatar o terror de décadas passadas com o público atual, levando para as telas dos cinemas muito horror e emoção. Desde a morte de sua esposa grávida em um terremoto no Haiti, há 12 anos, Victor Fielding (vencedor do Tony e indicado ao Oscar® Leslie Odom Jr.; ‘Uma Noite em Miami”, “Hamilton’) tem criado sua filha Angela (Lidya Jewett, de ‘Good Girls’) sozinho.

Mas quando Angela e sua amiga Katherine (a estreante Olivia Marcum) desaparecem na floresta e retornam três dias depois sem memória do que aconteceu com elas, isso desencadeia uma série de eventos que obrigará Victor a confrontar o nadir do mal e, em seu terror e desespero, buscar a única pessoa viva que testemunhou algo parecido antes: Chris MacNeil. O longa é dirigido pelo cineasta David Gordon Green (‘Halloween’) e estrelado por Ellen Burstyn, Linda Blair e Leslie Odom Jr. O Exorcista – O Devoto’ é uma produção da Universal Pictures em parceria com a Blumhouse. O filme estreia em 12 de outubro deste ano nos cinemas de todo o país.

Crítica I Oppenheimer

A parceria entre Christopher Nolan e Cillian Murphy – que remonta desde ‘Batman Begins’ (2005) – vem mesmo dando muito certo. Agora, no longa ‘Oppenheimer’, o diretor e ator em uma grande sintonia nos brindam com os bastidores do Projeto Manhattan que objetivava a fabricação da Bomba Atômica (Bomba H) que foi testada com sucesso no Novo México e lançada em Hiroshima e Nagasaki, culminando com a rendição dos Japoneses e o final da segunda grande guerra. O ator Cillian Murphy interpreta o físico J. Robert Oppenheimer que liderou o histórico projeto, mas quem de fato rouba a cena é Robert Downey Jr. na pele do antagonista Lewis Strauss que por justiça, já adianto que lhe valeria pelo menos uma indicação ao Oscar de ator coadjuvante por seu melhor trabalho depois de ‘Chaplin’ (1992). É necessário ressaltarmos inicialmente que filmado em apenas 57 (cinquenta e sete) dias, ‘Oppenheimer’ é fruto do fascínio do diretor e roteirista Christopher Nolan (Tenet – 2020; Batman: O Cavaleiro das Trevas – 2012; Dunkirk – 2017) pelo livro biográfico vencedor do Prêmio Pulitzer, ‘American Prometheus: The Triumph and Tragedy of J. Robert Oppenheimer’, publicada em 2006 por Kai Bird e Martin Sherwin. O longa é denso, com várias tramas e jogos políticos, sem contar que a maioria do público é leigo quando o assunto versa sobre física avançada, entretanto, o roteiro bem montado faz dos 180min. de projeção algo bastante prazeroso. ‘Oppenheimer’ contudo, requer que o espectador já tenha intuitivamente algum gosto ou mínima curiosidade pelo tema da segunda grande guerra pois alguém totalmente avesso ou desinteressado pelo tema certamente achará a produção longa e enfadonha.

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Crítica I Barbie

Tido como a maior pré-venda da Warner Bros. Pictures Brasil, o primeiro longa live-action da boneca mais famosa do mundo fez bonito antes mesmo de sua estreia nacional. Com orçamento de 145 milhões USD e tendo a bela atriz Margot Robbie como protagonista, o filme ‘Barbie’ é leve, divertido, abraça o consumismo e até reconhece os erros e acertos da fabricante Mattel. Aparentemente simples, mas abordando questões reais complexas, o roteiro de ‘Barbie’ mostra a protagonista – que vivia em um mundo perfeito chamado Barbieland – tendo que ir ao mundo real tentar descobrir o motivo dela estar triste e com pensamentos estranhos. Curioso é que o mundo da Barbie possui os cenários que recriam exatamente todos os brinquedos que acompanhavam as várias versões da boneca ao longo dos anos e claro, nada lá funciona de verdade pois até a água da piscina é falsa. A recriação também se reflete na movimentação dos personagens nesse mundo já que, entre outros, Barbie desce flutuando de seu quarto no segundo andar para o chão já que no brinquedo a criança ao mover a boneca faz exatamente o mesmo movimento.

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