The Northman – Trailer #1

Focus Feature revelou o primeiro trailer de ‘The Northman’, novo longa de Robert Eggers, diretor conhecido por ‘A Bruxa e O Farol’. Estrelado por Alexander Skarsgard (A Lenda de Tarzan – 2016) e Anya Taylor-Joy, o terror é descrito como um “épico violento viking” e narra a jornada de vingança e justiça de um príncipe contra o assassinato de seu pai; assista abaixo. Com estreia prevista para abril de 2022, a produção ainda conta com Nicole KidmanEthan HawkeWillem Dafoe e Björk.

Crítica | Matrix Resurrections

E se passaram 22 (vinte e dois) anos desde que ‘Matrix’ (idem – 1999) abalou o mundo do cinema em 1999, estabelecendo novos padrões de filmagens e efeitos visuais inéditos até a época ao passo que lançavam as diretoras Lana Wachowski e Lilly Wachowski (na época ainda eram chamados de Andy e Larry) para o estrelato. Como o filme original teve um enorme sucesso, foram feitas duas sequências mas com recepções mornas pela crítica e público: ‘The Matrix Reloaded’ e ‘The Matrix Revolutions’, ambas em 2003. Agora em 2021 a diretora Lana Wachowski (sim, Lilly ficou de fora) nos entrega o quarto filme da saga com a missão tanto de agradar o público antigo do longa original como também angariar novos fãs que eram muito jovens em 1999 mas que irão comprar ingresso para esse filme outros no futuro. Incrivelmente os trailers não entregaram muito da trama mas certamente adiantaram que o casal famoso da trilogia, Neo (Keanu Reeves) e Trinity (Carrie-Anne Moss) não morreram como nos levou a crer o terceiro ato de The Matrix Revolutions. Quem não retornou – pasmem – foi o ator Laurence Fishburn pois agora o enigmático personagem Morpheus foi interpretado pelo bom Abdul-Mateen II, famoso pelo vilão Black Mamba em ‘Aquaman‘ (idem – 2018). Como não poderia deixar de ser, ‘Matrix Resurrections’ é repleto de referências ao longa original chegando a inclusive passar cenas do filme de 1999 em uma telona como se fosse um filme dentro de outro filme. A diretora e também roteirista Lana Wachowski traz um enredo que abraça sem qualquer vergonha a desconstrução do que se tornou a franquia após terem se passado mais de duas décadas, citando por exemplo a própria empresa Warner Bros. (estúdio que produz o longa) em um diálogo entre os personagens. Interessante e controversa foi também a decisão da diretora de deixar de usar a palheta de cor esverdeada – amplamente utilizada quando os personagens estão dentro da Matrix – para diferenciar o mundo criado digitalmente do real. Nada em ‘Matrix Resurrections’ é ‘preto no branco’ pois essa área cinza, ambígua e complexa é trazida constantemente para a trama – atenção para o personagem do agente Smith – o que para alguns pode ter propositadamente raiz na própria vida particular da talentosa diretora que é uma mulher transgênero.

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Crítica I Homem-Aranha: Sem Volta Pra Casa

Desde ‘Vingadores: Ultimato’ (Avengers: Endgame – 2019) que não se via um hype para um filme de fato tão gigantesco. Teorias sobre participações especiais, enredo, novos trajes, quem morreria são apenas alguns dos questionamentos feitos ao longo dos meses por blogueiros e websites especializados. Espertamente a Disney – a qual detém temporariamente os direitos do personagem o qual pertence mesmo a Sony – soltou muito pouco material durante esse período, deixando mesmo as grandes surpresas para o telespectador da telona (sim, o filme foi lançado somente nos cinemas e as plataformas de streaming dessa vez ficaram de fora). O fato é que muita foto ‘vazada’ do filme nesse período ao longo dos meses era de fato verdadeira, entretanto, como hoje em dia tudo é facilmente manipulável, o público não levou muito a sério (sic). Tarefa difícil foi mesmo evitar os spoilers por aqueles que realmente não queriam saber nada antes da estreia pois essas pessoas teriam que ter ficado afastadas da internet de uma forma talvez nunca ocorrida. Tudo isso teve um fim em 16 de dezembro de 2021 – sim, o filme estreou por aqui 1 (um) dia antes dos EUA -, quando o aguardado ‘Homem-Aranha: Sem Volta Pra Casa’ foi finalmente lançado no Brasil, quebrando recordes de ingressos antecipados e causando dificuldades nos servidores que hospedavam a venda desses tickets.

Dirigido mais uma vez pelo linear Jon Watts, ‘Homem-Aranha: Sem Volta Pra Casa’ começa exatamente quando o anterior termina, onde Peter Parker tem que lidar com as sérias consequências de ter sua identidade revelada para o mundo pelo vilão Mistério, alterando drasticamente a vida de todos que o cercam. Justamente esse fardo que amigos e familiares passaram a carregar é que de fato se apresenta como a mola propulsora do enredo escrito por Chris McKenna e Erik Sommers, onde temos um protagonista se sentindo bastante culpado pelas novas dificuldades criadas pela sua vida dupla então exposta. Nesse cenário de tristeza e culpa, Peter (Tom Holland) pede auxílio ao mago Dr. Estranho (Benedict Cumberbatch já muito a vontade no personagem) que através de um feitiço mal conduzido, abre portais de um multiverso onde heróis e vilões são trazidos para a realidade do herói. Vale ressaltar que esse conceito de multiverso já foi muito bem apresentado pela animação ganhadora de Oscar, ‘Homem-Aranha no Aranhaverso’ em 2019, aclamada pelo público e crítica.

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‘Homem-Aranha: Sem Volta Para Casa’ anuncia pré-venda a partir de 29/11 ao meio-dia

A Sony Pictures anuncia que dia 29 de novembro ao meio-dia começa a pré-venda de ‘Homem-Aranha: Sem Volta Para Casa‘. O filme estreia exclusivamente nos cinemas brasileiros em 16 dezembro.

Sinopse: Pela primeira vez na história cinematográfica do HomemAranha, a identidade do herói amigão da vizinhança é revelada, colocando suas responsabilidades de super-herói em conflito com sua vida normal e colocando em risco aqueles com quem ele se preocupa. Quando ele pede a ajuda do Doutor Estranho para restaurar seu segredo, o feitiço abre um buraco em seu mundo, liberando os vilões mais poderosos que já lutaram contra um HomemAranha em qualquer universo. Agora, Peter terá que superar seu maior desafio, que não apenas alterará para sempre seu próprio futuro, mas também o futuro do Multiverso.

Crítica I Eternos

Se já é difícil transpor dos quadrinhos para a telona alguma história (com competência) de um herói conhecido do grande público, imagine agora a complexidade de introduzir 10 (dez) meros desconhecidos com características tão distintas. Bom, essa é a árdua missão da diretora chinesa Chloé Zhao em ‘ETERNOS’, filme do universo da MARVEL mas que rompe drasticamente com o formato já conhecido da ‘casa das ideias’ que vinha dando certo – e lucros – ao longo de 13 anos com incríveis cifras em relação à bilheteria mundial. Os ‘ETERNOS’ foram criados por Jack Kirby e fizeram sua primeira aparição em ‘The Eternals #1′ em julho de 1976 e com exceção dos aficionados por quadrinhos, essa equipe de heróis é bastante desconhecida até por quem gosta do tema. Esse time de heróis foi concebido pelos seres intergalácticos e incomensuravelmente poderosos chamados de Celestiais com a intenção de proteger os habitantes da terra (e de outros mundos) dos vilões Deviantes, criaturas que mais se assemelham a dragões alienígenas que vêm criando problemas desde o início da criação de nosso mundo. Sim, como o próprio nome indica, os Eternos não envelhecem e acompanham a história da humanidade como meros observadores, com ordens de não interferirem nas questões humanas como guerras e fome a não ser que estas tenham alguma relação com os Deviantes.

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‘Venom – Tempo de Carnificina’ quebra recordes de bilheteria em sua estreia internacional nos cinemas

‘Venom – Tempo de Carnificina’ mostrou sua força nos dois primeiros territórios em que estreou. Na Rússia, o filme faturou mais de 15 milhões de dólares no fim de semana de estreia, se tornando a maior abertura da Sony no país. Além disso, o filme também se tornou a maior abertura da pandemia e é a 4ª maior abertura de todos os tempos no país. Já nos Estados Unidos, o filme faturou 90 milhões de dólares em seu fim de semana de abertura, 10 milhões acima da estreia do primeiro filme, em 2018.  ‘Venom – Tempo de Carnificina’ se tornou a maior abertura da pandemia nos cinemas americanos. ‘Venom – Tempo de Carnificina’ estreou nos cinemas de toda a América Latina em 7 de outubro e você já pode acessar a Crítica do filme aqui.

Crítica | Venom: Tempo de Carnificina

O primeiro ‘Venom’ (idem – 2018) inaugurou justamente a seção Críticas em nosso espaço virtual – a qual você pode conferir aqui – pena que com um longa feito às pressas e repleto de problemas. Entretanto, o ‘carisma’ do famoso antagonista do Homem-Aranha era tão grande que o longa, pasmem, foi um grande sucesso de bilheteria arrecadando cerca de mais de U$ 850 milhões ao redor do mundo e claro, uma sequência era inevitável. Agora, em outubro de 2021, chega às telonas ‘Venom: Tempo de Carnificina’, longa com maior orçamento e desejando repetir o sucesso comercial do filme original, levando-se em conta, obviamente, o período de restrição e distanciamento das poltronas das salas de exibição imposto ainda pelo Covid. ‘Venom: Tempo de Carnificina’ é uma continuação direta do anterior e agora temos a oportunidade de vermos mais da dinâmica entre Eddie Brock (Tom Hardy) e o alienígena Venom, tentando coabitar o mesmo corpo com personalidades tão distintas. É justamente esse caso de amor e ódio que resulta o maior acerto de ‘Venom: Tempo de Carnificina’, pois o ator Tom Hardy consegue imprimir um humor na medida certa o que rende vários e divertidos diálogos entre ambos.

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Crítica I 007 – Sem Tempo para Morrer

Se você não mora em Marte ou não é extremamente novo, deve saber quem é James Bond, o agente secreto 007 com licença para matar criado por  Ian Fleming em 1953. A estreia do agente britânico na telona ocorreu em 1962 na pele do ator Sean Connery  (1962–1967-1971/1983) e chegamos ao 25° filme da franquia com o ator Daniel Craig no papel principal. Craig inaugurou um Bond da era moderna com o perfeito ‘Cassino Royale’ (idem – 2006) trazendo um agente visceral e mais realista, usando tudo ao seu alcance para vencer seus adversários com rapidez, violência e muito carisma. As feições do ator Daniel Craig não são afiladas e harmônicas (apesar de seus icônicos olhos azuis) e justamente essa masculinidade palpável, sendo um homem mais real, aliado a roteiros que não fazem de Bond um Super-Homem, trouxe ao personagem mais credibilidade e seriedade o que agradou em cheio ao maduro público dessa geração. Sem nenhum segredo, ‘007 – Sem Tempo para Morrer’ será a última encarnação de Bond feita por Craig, onde o ator por diversas oportunidades, de fato, confirmou que estaria deixando a franquia após este filme. Dirigido pelo competente  Cary Joji Fukunaga (Beasts of No Nation – 2015), o longa ‘007 – Sem Tempo para Morrer’ é uma continuação dos eventos ocorridos nos filmes anteriores de Daniel Craig ao passo que também traz inúmeras referências e homenagens às produções de décadas passadas, razão pela qual a experiência completa se dará quando o expectador pelo menos acompanhou a jornada iniciada em ‘Cassino Royale’ (idem – 2006) pois, caso contrário, este estará apenas assistindo a um excelente filme de ação.

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Matrix Resurrections – Trailer Oficial #1

A Warner Bros. Pictures divulga o aguardado trailer de Matrix Resurrections. Da visionária cineasta Lana Wachowski, o tão esperado quarto filme da franquia inovadora que redefiniu todo um gênero chega aos cinemas em 16 de dezembro e reúne as estrelas originais Keanu Reeves e Carrie-Anne Moss nos papéis icônicos que os tornaram famosos, Neo e Trinity.

Crítica I Tempo

Baseado – mas com muita liberdade criativa – nos quadrinhos ‘Castelo de Areia’ (Sandcastle – 2011), dos franceses Pierre Oscar Lévy e Frederik Peeters, ‘Tempo’ é o sexto filme do controverso diretor (e aqui também roteirista) M. Night Shyamalan. Inicialmente avesso à adaptações, nesse caso o diretor teria aberto uma exceção pois segundo palavras deste “a obra tinha uma cadência veloz que me interessava e falava das coisas em que eu estava pensando. Então veio no tempo certo”. A premissa é interessante onde em uma praia secreta, alguns hóspedes de um resort exclusivo percebem que naquele local o tempo passa muito rapidamente, acelerando o envelhecimento de todos indiscriminadamente. Inspirado certamente por Hitchcock que adorava fazer pontas em seus filmes, aqui, M. Night Shyamalan faz bem mais que uma participação, desempenhando um papel relevante justamente em momentos chaves do longa, tanto em seu início como no terceiro e fraco terceiro ato. As questões derivadas desse problema do tempo desperta o melhor e o pior dos desafortunados aprisionados naquele local onde ao passo que tentam entender o que está ocorrendo, estes buscam desesperadamente um meio de sair daquele cativeiro natural cercado por rochas e um mar revolto sem entretanto nunca deixar claro onde se localiza aquele cenário.

A desorientação dos protagonistas – sim, não existe um único destaque – é reforçada pela câmera do diretor que propositadamente se desloca, ora desfocando os atores em cena e mostrando-os apenas em detalhes, ora, se movendo lentamente tentando acompanhar o caminhar ou o ângulo de visão de algum deles. O elenco, apesar de competente e contanto com nomes como Gael García Bernal, parece ter sofrido com o roteiro que foi 50% aproveitado da Graphic Novel e 50% criado originalmente notadamente em relação ao seu desfecho. O fato é que não nos importamos em nenhum momento com o que acontece com os personagens, suas angústias e dilemas e o telespectador basicamente se restringe a tentar entender o que de fato está havendo naquele paradisíaco e perigoso local. O tempo, que funcionaria com a mola propulsora da trama, é mediocremente retratado onde vemos o seu efeito de envelhecimento afetar fisicamente poucos personagens, ignorando a maquiagem e demais consequência, pasmem, no restante do elenco. Um determinado Rapper, também aprisionado naquela praia, simplesmente não apresenta durante o longa qualquer sinal de envelhecimento mesmo este já estando lá há muito mais tempo que os demais personagens. As crianças que crescem rapidamente deixam a dúvida se elas possuem ainda a mentalidade de criança em um corpo de adolescente ou se a ‘maturidade’ também acompanharia o crescimento físico, já que a sexualidade é abordada fartamente no longa. Essa dubiedade compromete em parte a atuação dos diferentes atores que interpretam os mesmos personagens e faz com que o telespectador saia do foco da trama para tentar encontrar a resposta para esses pequenos, constantes e desnecessários questionamentos.

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Duna – Trailer Principal #2

A épica batalha pelo destino do planeta Arrakis está cada dia mais próxima na adaptação cinematográfica deDuna’, que chega aos cinemas brasileiros no último trimestre de 2021. Nesta quinta (22) a Warner Bros. Pictures divulga o novo trailer da produção e cartazes individuais de cada personagem, que aumentam ainda mais a expectativa do público para o lançamento. No longa, dirigido por Denis Villeneuve, cineasta indicado ao Oscar, Timothée Chalamet vive Paul Atreides, jovem herdeiro que possui poderes que vão além da sua compreensão, que parte em uma grandiosa jornada para garantir o futuro de sua família e seu povo. Além dos perigos naturais do planeta desértico Arrakis, ele deve unir seu povo para proteger seus recursos naturais e evitar que sejam explorados por forças malignas. Além de Chalamet no papel principal, Duna’, é estrelado por Zendaya, Oscar Isaac, Rebecca Ferguson, Jason Momoa e Charlotte Rampling. O filme chega aos cinemas brasileiros em 14 de outubro de 2021.

Crítica | Velozes e Furiosos 9

Ninguém imaginava (incluindo o próprio estúdio, elenco e produtores) que o filme de baixo orçamento ‘Velozes & Furiosos’ (Fast & Furious – 2001) dirigido por Rob Cohen renderia tantas continuações (e grana), contanto com uma nona sequencia em 2021. Sim, a franquia de carros (será?) comemora com ‘F9′ 20 (vinte) anos de existência, algo realmente difícil de se alcançar na sétima arte. Toda essa longevidade alavancou a carreira de atores medianos como Vin Diesel (agora também produtor) e Tyrese Gibson, esse último sem conseguir emplacar uma grande atuação em nenhum de seus papeis secundários em outras produções. Impossível deixar de lembrar da morte prematura do talentoso ator Paul Walker em 2013 – por ironia em um acidente de carros – deixando uma lacuna na franquia a qual, pasmem, ainda não encontrou uma maneira de dar um desfecho honroso ao personagem Brian O’Conner, citado e recriado digitalmente nos filmes posteriores ao seu falecimento. Se fosse possível definir ‘F9’ com uma palavra, essa seria sem dúvida nenhuma, DESPRETENCIOSO. Abraçando o tom leve dos últimos filmes e priorizando a ação em detrimento do desenvolvimento e motivações dos personagens, o nono filme continua desafiando totalmente as leis da física além de tornar a complexa arte de hackear computadores e customizar veículos como algo possível de se fazer em minutos (ou segundos).

Nessa empreitada, sem nenhum plot twist, a ‘novidade’ fica por conta do surgimento do irmão de ‘Don’ Toretto interpretado pelo linear ator John Cena, que também prejudicado pelo fraco roteiro não traz qualquer motivação ou profundidade ao personagem. Dizem nos bastidores que Vin Diesel, após reais desentendimentos com o ator Dwayne Johnson – ou The Rock – em produções passadas, escolheu justamente Cena por ser o eterno rival de Rock na luta livre americana (WrestleMania) como forma de alfinetá-lo sutilmente. Antecipada pelos famigerados e reveladores trailers, foi a volta dos mortos do carismático e sempre mastigando algo, Han Lue, interpretado pelo ator Sung Kang, ‘morto’ em um acidente de carros em ‘Velozes & Furiosos – Desafio em Tóquio’ (The Fast and the Furious: Tokyo Drift – 2006) na tentativa de acrescentar alguma nostalgia ao longa. Nostalgia inclusive é o tom de ‘F9’ pois além do retorno de inúmeros personagens secundários dos filmes anteriores temos agora flashbacks constantes do jovem Don Toretto, em diversos momentos do início da sua relação com carros, família, velocidade e contravenções. O CGI do longa, por incrível que pareça, foi usado minimante pois a direção optou essencialmente por cenas reais e até quando vemos um enorme caminhão blindado girar no ar em uma perseguição, acreditamos estar diante de efeitos especiais quando de fato toda aquela ação foi planejada e executada nas ruas. Muitas das cenas de ação na telona derivaram de um artefato magnético instalado nos carros dos protagonistas, atraindo e repelindo objetos metálicos e quando isso ocorre com veículos, estes realmente estavam nas avenidas, onde o CGI fora utilizado apenas para ocultar câmeras, trilhos e demais equipamentos necessários às mirabolantes manobras.

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