Crítica I Eternos
Se já é difícil transpor dos quadrinhos para a telona alguma história (com competência) de um herói conhecido do grande público, imagine agora a complexidade de introduzir 10 (dez) meros desconhecidos com características tão distintas. Bom, essa é a árdua missão da diretora chinesa Chloé Zhao em ‘ETERNOS’, filme do universo da MARVEL mas que rompe drasticamente com o formato já conhecido da ‘casa das ideias’ que vinha dando certo – e lucros – ao longo de 13 anos com incríveis cifras em relação à bilheteria mundial. Os ‘ETERNOS’ foram criados por Jack Kirby e fizeram sua primeira aparição em ‘The Eternals #1′ em julho de 1976 e com exceção dos aficionados por quadrinhos, essa equipe de heróis é bastante desconhecida até por quem gosta do tema. Esse time de heróis foi concebido pelos seres intergalácticos e incomensuravelmente poderosos chamados de Celestiais com a intenção de proteger os habitantes da terra (e de outros mundos) dos vilões Deviantes, criaturas que mais se assemelham a dragões alienígenas que vêm criando problemas desde o início da criação de nosso mundo. Sim, como o próprio nome indica, os Eternos não envelhecem e acompanham a história da humanidade como meros observadores, com ordens de não interferirem nas questões humanas como guerras e fome a não ser que estas tenham alguma relação com os Deviantes.
‘Venom – Tempo de Carnificina’ quebra recordes de bilheteria em sua estreia internacional nos cinemas
‘Venom – Tempo de Carnificina’ mostrou sua força nos dois primeiros territórios em que estreou. Na Rússia, o filme faturou mais de 15 milhões de dólares no fim de semana de estreia, se tornando a maior abertura da Sony no país. Além disso, o filme também se tornou a maior abertura da pandemia e é a 4ª maior abertura de todos os tempos no país. Já nos Estados Unidos, o filme faturou 90 milhões de dólares em seu fim de semana de abertura, 10 milhões acima da estreia do primeiro filme, em 2018. ‘Venom – Tempo de Carnificina’ se tornou a maior abertura da pandemia nos cinemas americanos. ‘Venom – Tempo de Carnificina’ estreou nos cinemas de toda a América Latina em 7 de outubro e você já pode acessar a Crítica do filme aqui.
Crítica | Venom: Tempo de Carnificina
O primeiro ‘Venom’ (idem – 2018) inaugurou justamente a seção Críticas em nosso espaço virtual – a qual você pode conferir aqui – pena que com um longa feito às pressas e repleto de problemas. Entretanto, o ‘carisma’ do famoso antagonista do Homem-Aranha era tão grande que o longa, pasmem, foi um grande sucesso de bilheteria arrecadando cerca de mais de U$ 850 milhões ao redor do mundo e claro, uma sequência era inevitável. Agora, em outubro de 2021, chega às telonas ‘Venom: Tempo de Carnificina’, longa com maior orçamento e desejando repetir o sucesso comercial do filme original, levando-se em conta, obviamente, o período de restrição e distanciamento das poltronas das salas de exibição imposto ainda pelo Covid. ‘Venom: Tempo de Carnificina’ é uma continuação direta do anterior e agora temos a oportunidade de vermos mais da dinâmica entre Eddie Brock (Tom Hardy) e o alienígena Venom, tentando coabitar o mesmo corpo com personalidades tão distintas. É justamente esse caso de amor e ódio que resulta o maior acerto de ‘Venom: Tempo de Carnificina’, pois o ator Tom Hardy consegue imprimir um humor na medida certa o que rende vários e divertidos diálogos entre ambos.
Crítica I 007 – Sem Tempo para Morrer
Se você não mora em Marte ou não é extremamente novo, deve saber quem é James Bond, o agente secreto 007 com licença para matar criado por Ian Fleming em 1953. A estreia do agente britânico na telona ocorreu em 1962 na pele do ator Sean Connery (1962–1967-1971/1983) e chegamos ao 25° filme da franquia com o ator Daniel Craig no papel principal. Craig inaugurou um Bond da era moderna com o perfeito ‘Cassino Royale’ (idem – 2006) trazendo um agente visceral e mais realista, usando tudo ao seu alcance para vencer seus adversários com rapidez, violência e muito carisma. As feições do ator Daniel Craig não são afiladas e harmônicas (apesar de seus icônicos olhos azuis) e justamente essa masculinidade palpável, sendo um homem mais real, aliado a roteiros que não fazem de Bond um Super-Homem, trouxe ao personagem mais credibilidade e seriedade o que agradou em cheio ao maduro público dessa geração. Sem nenhum segredo, ‘007 – Sem Tempo para Morrer’ será a última encarnação de Bond feita por Craig, onde o ator por diversas oportunidades, de fato, confirmou que estaria deixando a franquia após este filme. Dirigido pelo competente Cary Joji Fukunaga (Beasts of No Nation – 2015), o longa ‘007 – Sem Tempo para Morrer’ é uma continuação dos eventos ocorridos nos filmes anteriores de Daniel Craig ao passo que também traz inúmeras referências e homenagens às produções de décadas passadas, razão pela qual a experiência completa se dará quando o expectador pelo menos acompanhou a jornada iniciada em ‘Cassino Royale’ (idem – 2006) pois, caso contrário, este estará apenas assistindo a um excelente filme de ação.
Matrix Resurrections – Trailer Oficial #1
A Warner Bros. Pictures divulga o aguardado trailer de Matrix Resurrections. Da visionária cineasta Lana Wachowski, o tão esperado quarto filme da franquia inovadora que redefiniu todo um gênero chega aos cinemas em 16 de dezembro e reúne as estrelas originais Keanu Reeves e Carrie-Anne Moss nos papéis icônicos que os tornaram famosos, Neo e Trinity.
Homem-Aranha: Sem Volta Para Casa – Trailer #1
Crítica I Tempo
Baseado – mas com muita liberdade criativa – nos quadrinhos ‘Castelo de Areia’ (Sandcastle – 2011), dos franceses Pierre Oscar Lévy e Frederik Peeters, ‘Tempo’ é o sexto filme do controverso diretor (e aqui também roteirista) M. Night Shyamalan. Inicialmente avesso à adaptações, nesse caso o diretor teria aberto uma exceção pois segundo palavras deste “a obra tinha uma cadência veloz que me interessava e falava das coisas em que eu estava pensando. Então veio no tempo certo”. A premissa é interessante onde em uma praia secreta, alguns hóspedes de um resort exclusivo percebem que naquele local o tempo passa muito rapidamente, acelerando o envelhecimento de todos indiscriminadamente. Inspirado certamente por Hitchcock que adorava fazer pontas em seus filmes, aqui, M. Night Shyamalan faz bem mais que uma participação, desempenhando um papel relevante justamente em momentos chaves do longa, tanto em seu início como no terceiro e fraco terceiro ato. As questões derivadas desse problema do tempo desperta o melhor e o pior dos desafortunados aprisionados naquele local onde ao passo que tentam entender o que está ocorrendo, estes buscam desesperadamente um meio de sair daquele cativeiro natural cercado por rochas e um mar revolto sem entretanto nunca deixar claro onde se localiza aquele cenário.
A desorientação dos protagonistas – sim, não existe um único destaque – é reforçada pela câmera do diretor que propositadamente se desloca, ora desfocando os atores em cena e mostrando-os apenas em detalhes, ora, se movendo lentamente tentando acompanhar o caminhar ou o ângulo de visão de algum deles. O elenco, apesar de competente e contanto com nomes como Gael García Bernal, parece ter sofrido com o roteiro que foi 50% aproveitado da Graphic Novel e 50% criado originalmente notadamente em relação ao seu desfecho. O fato é que não nos importamos em nenhum momento com o que acontece com os personagens, suas angústias e dilemas e o telespectador basicamente se restringe a tentar entender o que de fato está havendo naquele paradisíaco e perigoso local. O tempo, que funcionaria com a mola propulsora da trama, é mediocremente retratado onde vemos o seu efeito de envelhecimento afetar fisicamente poucos personagens, ignorando a maquiagem e demais consequência, pasmem, no restante do elenco. Um determinado Rapper, também aprisionado naquela praia, simplesmente não apresenta durante o longa qualquer sinal de envelhecimento mesmo este já estando lá há muito mais tempo que os demais personagens. As crianças que crescem rapidamente deixam a dúvida se elas possuem ainda a mentalidade de criança em um corpo de adolescente ou se a ‘maturidade’ também acompanharia o crescimento físico, já que a sexualidade é abordada fartamente no longa. Essa dubiedade compromete em parte a atuação dos diferentes atores que interpretam os mesmos personagens e faz com que o telespectador saia do foco da trama para tentar encontrar a resposta para esses pequenos, constantes e desnecessários questionamentos.
Duna – Trailer Principal #2
A épica batalha pelo destino do planeta Arrakis está cada dia mais próxima na adaptação cinematográfica de ‘Duna’, que chega aos cinemas brasileiros no último trimestre de 2021. Nesta quinta (22) a Warner Bros. Pictures divulga o novo trailer da produção e cartazes individuais de cada personagem, que aumentam ainda mais a expectativa do público para o lançamento. No longa, dirigido por Denis Villeneuve, cineasta indicado ao Oscar, Timothée Chalamet vive Paul Atreides, jovem herdeiro que possui poderes que vão além da sua compreensão, que parte em uma grandiosa jornada para garantir o futuro de sua família e seu povo. Além dos perigos naturais do planeta desértico Arrakis, ele deve unir seu povo para proteger seus recursos naturais e evitar que sejam explorados por forças malignas. Além de Chalamet no papel principal, ‘Duna’, é estrelado por Zendaya, Oscar Isaac, Rebecca Ferguson, Jason Momoa e Charlotte Rampling. O filme chega aos cinemas brasileiros em 14 de outubro de 2021.
Crítica | Velozes e Furiosos 9
Ninguém imaginava (incluindo o próprio estúdio, elenco e produtores) que o filme de baixo orçamento ‘Velozes & Furiosos’ (Fast & Furious – 2001) dirigido por Rob Cohen renderia tantas continuações (e grana), contanto com uma nona sequencia em 2021. Sim, a franquia de carros (será?) comemora com ‘F9′ 20 (vinte) anos de existência, algo realmente difícil de se alcançar na sétima arte. Toda essa longevidade alavancou a carreira de atores medianos como Vin Diesel (agora também produtor) e Tyrese Gibson, esse último sem conseguir emplacar uma grande atuação em nenhum de seus papeis secundários em outras produções. Impossível deixar de lembrar da morte prematura do talentoso ator Paul Walker em 2013 – por ironia em um acidente de carros – deixando uma lacuna na franquia a qual, pasmem, ainda não encontrou uma maneira de dar um desfecho honroso ao personagem Brian O’Conner, citado e recriado digitalmente nos filmes posteriores ao seu falecimento. Se fosse possível definir ‘F9’ com uma palavra, essa seria sem dúvida nenhuma, DESPRETENCIOSO. Abraçando o tom leve dos últimos filmes e priorizando a ação em detrimento do desenvolvimento e motivações dos personagens, o nono filme continua desafiando totalmente as leis da física além de tornar a complexa arte de hackear computadores e customizar veículos como algo possível de se fazer em minutos (ou segundos).
Nessa empreitada, sem nenhum plot twist, a ‘novidade’ fica por conta do surgimento do irmão de ‘Don’ Toretto interpretado pelo linear ator John Cena, que também prejudicado pelo fraco roteiro não traz qualquer motivação ou profundidade ao personagem. Dizem nos bastidores que Vin Diesel, após reais desentendimentos com o ator Dwayne Johnson – ou The Rock – em produções passadas, escolheu justamente Cena por ser o eterno rival de Rock na luta livre americana (WrestleMania) como forma de alfinetá-lo sutilmente. Antecipada pelos famigerados e reveladores trailers, foi a volta dos mortos do carismático e sempre mastigando algo, Han Lue, interpretado pelo ator Sung Kang, ‘morto’ em um acidente de carros em ‘Velozes & Furiosos – Desafio em Tóquio’ (The Fast and the Furious: Tokyo Drift – 2006) na tentativa de acrescentar alguma nostalgia ao longa. Nostalgia inclusive é o tom de ‘F9’ pois além do retorno de inúmeros personagens secundários dos filmes anteriores temos agora flashbacks constantes do jovem Don Toretto, em diversos momentos do início da sua relação com carros, família, velocidade e contravenções. O CGI do longa, por incrível que pareça, foi usado minimante pois a direção optou essencialmente por cenas reais e até quando vemos um enorme caminhão blindado girar no ar em uma perseguição, acreditamos estar diante de efeitos especiais quando de fato toda aquela ação foi planejada e executada nas ruas. Muitas das cenas de ação na telona derivaram de um artefato magnético instalado nos carros dos protagonistas, atraindo e repelindo objetos metálicos e quando isso ocorre com veículos, estes realmente estavam nas avenidas, onde o CGI fora utilizado apenas para ocultar câmeras, trilhos e demais equipamentos necessários às mirabolantes manobras.
‘Jurassic World: Domínio’ terá prévia nas salas IMAX com exibição de Velozes & Furiosos 9′
Os fãs de Velozes & Furiosos que assistirem ao filme novo lançamento, ‘Velozes & Furiosos 9′, nas salas IMAX terão a oportunidade única de acompanhar uma prévia especial de cinco minutos de ‘Jurassic World: Domínio’, sequência da também amada franquia da Universal Pictures, com estreia prevista para junho de 2022. O anúncio foi feito pela Universal e Amblin Entertainment. ‘Jurassic World: Domínio’ foi coescrito e dirigido por Colin Trevorrow, que também assina a produção executiva com o criador da franquia, Steven Spielberg e produzido por Frank Marshall e Patrick Crowley. Trevorrow escreveu o roteiro em parceria com Emily Carmichael, a partir do enredo de Derek Connolly e Trevorrow. Alexandra Derbyshire é a produtora executiva, com Trevorrow e Spielberg. A sequência é estrelada por Chris Pratt, Bryce Dallas Howard, a vencedora do Oscar Laura Dern, Sam Neill e Jeff Goldblum, ao lado de um elenco internacional que inclui Mamoudou Athie, Scott Haze, Dichen Lachman, Daniella Pineda, Campbell Scott, Isabella Sermon, Justice Smith, Omar Sy, DeWanda Wise e BD Wong. Colin Trevorrow também dirigiu “Jurassic World: O Mundo dos Dinossauros”, de 2015, que arrecadou US$ 1,67 bilhão em todo o mundo, o sexto filme de maior bilheteria da história do cinema. A franquia ‘Jurassic World’, que completou seu 25º aniversário em 2018, arrecadou mais de US$ 5 bilhões nas bilheterias mundiais. ‘Jurassic World: Domínio’ tem sua estreia nos cinemas prevista para junho de 2022.
Para assistir à prévia especial, os fãs devem optar por uma sala IMAX ao comprar ingressos para ‘Velozes & Furiosos 9′. “Como parte da nossa celebração de boas-vindas aos cinéfilos que voltaram aos cinemas, não poderíamos pensar em uma maneira mais perfeita de dizer – ‘obrigado’ – às centenas de milhões de fãs de Jurassic e Velozes & Furiosos em todo o mundo”, disse Jim Orr, presidente de distribuição da Universal Pictures nos Estados Unidos. Para Orr, “a preview de ‘Jurassic World: Domínio’ que Colin e sua equipe prepararam é algo que você nunca viu antes. Melhor ainda, simplesmente não há lugar mais perfeito para ter essa dupla experiência, tanto da prévia de Domínio quanto do ‘Velozes & Furiosos 9’ do que em uma das enormes telas da IMAX. É, realmente, a melhor experiência para fãs de cinema”. O preview especial de cinco minutos de ‘Jurassic World: Domínio’, que o público poderá experimentar nas telas de proporção 1:90:1 IMAX, inclui um prólogo para a narrativa do filme, e se passa há 65 milhões de anos, durante o período cretáceo, quando os dinossauros vagavam por toda a Terra. As cenas repletas de ação, com a trilha sonora do vencedor do Oscar Michael Giacchino, revelam como era a Terra muito antes dos humanos existirem e contam a história de origem de como o DNA dos dinossauros foi carregado por um mosquito mítico. A prévia apresenta sete novas espécies de dinossauros, criadas pela lendária Industrial Light & Magic, que nunca foram vistas em nenhum filme do Jurassic World antes. Mas o preview não termina por aí e traz algumas verdadeiras surpresas Jurássicas, com dinossauros vagando, muito tempo depois, por uma Terra em que, decididamente, eles não estão mais sozinhos.
Cinemas voltam a funcionar a partir de segunda-feira em Fortaleza
O governador Camilo Santana (PT) anunciou nesta última sexta-feira, 11, a volta do funcionamento dos cinemas no Ceará a partir da segunda-feira, 14, exceto na macrorregião do Cariri/Centro Sul. A medida atende a pleito do comércio, que solicitava a reabertura dos espaços para ajudar a aquecer o comércio na pandemia. O novo decreto com os detalhes da reabertura no Estado ainda será publicado e deve trazer o percentual de funcionamento permitido nos cinemas. Toque de recolher a partir das 23h até 5h está mantido. O decreto de isolamento social que vale desde segunda-feira, 7, e permanece em vigor até o próximo domingo, 13 de junho, previu liberações em quase todas as regiões do Ceará. A exceção é o Cariri/Centro Sul do Estado, onde a situação da pandemia de Covid-19 é mais grave e as atividades econômicas permanecem restritas ainda na próxima semana, que termina no dia 18 de junho. No decreto que vale até domingo e permanecerá para o Cariri/Centro Sul, já estava previsto toque de recolher de segunda a domingo, no horário das 23h às 5h, em Fortaleza e nos municípios da Região Norte, do Sertão Central e do Litoral Leste/Jaguaribe.
Atividades liberadas
Ensino presencial: aulas presenciais continuam liberadas em Fortaleza e nas regiões do Norte, do Sertão Central e do Litoral Leste/Jaguaribe. As instituições devem continuar a oferecer a opção pelo ensino remoto.
Comércio e serviços fora de shoppings: poderão funcionar de 10h às 19h.
Shoppings: poderão funcionar de 12h às 22h, observada a limitação de 50% da capacidade de atendimento simultâneo de clientes.
Restaurantes fora de shoppings: poderão funcionar de 10h até 22h, observada a limitação de 50% da capacidade de atendimento simultâneo.
Restaurantes em shoppings: poderão funcionar de 12h às 22h, observada a limitação de 50% da capacidade de atendimento.
Instituições religiosas: poderão promover celebrações presenciais até as 21h.
Construção civil: iniciará as atividades a partir das 7h.
Academias: funcionarão exclusivamente para a prática de atividades individuais, de segunda a domingo, de 6h às 21h, observando todos os protocolos de biossegurança. Funcionamento apenas por horário marcado, sendo respeitado o limite de 25% da capacidade.
Autoescolas: poderão ministrar aulas práticas de direção veicular no horário de 6h às 19h, de segunda a domingo, com agendamento prévio.
Em comemoração aos 40 anos de ‘Os Caçadores da Arca Perdida’ os quatro filmes de Indiana Jones em 4K estreiam na Apple TV
Reviva as inesquecíveis façanhas do herói Indiana Jones no relançamento dos quatro filmes em 4K na Apple TV e em versão remasterizada no Google Play, Net Now e Sky, nesta terça-feira, 8 de junho. O clássico dos cinemas ‘Os Caçadores da Arca Perdida’ está completando 40 anos e o longa foi responsável por apresentar ao público o famoso homem de chapéu, em 12 de junho de 1981. Quatro décadas depois, o lendário herói continua cativando novas gerações de fãs. Agora, pela primeira vez em sua história, os quatro filmes de Indiana Jones ficam disponíveis em 4K na Apple TV com Dolby Vision® e HDR-10 para qualidade ultra-vivid picture. Além disso, versões remasterizadas ficam disponíveis no Google Play, Net Now e Sky. Cada filme foi meticulosamente remasterizado a partir dos negativos originais com um trabalho extenso de efeitos visuais para garantir uma imagem na mais alta qualidade. Todo trabalho foi aprovado por Steven Spielberg. Os quatro filmes foram também remixados na Skywalker Sound sob supervisão do designer de som Ben Burtt, para criar a Trilha Sonora em Dolby Atmos®. Todos os elementos de som originais foram usados para alcançar um completo e imersivo mix Dolby Atmos® e ao mesmo tempo manter toda intenção criativa original do filme. Os filmes na Apple TV terão sete horas de conteúdo extra que contém:
No Set com os Caçadores da Arca Perdida
- Da Floresta ao Deserto
- Da Aventura para Lenda
Criando os Filmes
- Criando os Caçadores da Arca Perdida (documentário de 1981)
- Criando os Caçadores da Arca Perdida
- Criando Indiana Jones e o Templo da Perdição
- Criando Indiana Jones e a Última Cruzada
- Criando Indiana Jones e o Reino da Caveira de Cristal (HD)
Bastidores
- Os Stunts de Indiana Jones
- O Som de Indiana Jones
- A Música de Indiana Jones
- A Luz e Magia de Indiana Jones
- Caçadores: A Cara Derretida!
- Indiana Jones e as criaturas rastejantes (com pop-ups opcionais)
- Viaje com Indiana Jones: Locações (com pop-ups opcionais)
- As mulheres de Indy: The American Film Institute Tribute
- Amigos e Inimigos de Indy
- Props icônicos (Reino da Caveira de Cristal) (HD)
- Os efeitos de Indy (Reino da Caveira de Cristal) (HD)
- Aventuras na pós-produção (Reino da Caveira de Cristall) (HD)
Emily Blunt e Noah Jupe correm perigo em nova cena de ‘Um Lugar Silencioso – Parte II’
A Paramount Pictures lançou uma cena que traz um pouco do suspense da trama de ‘Um Lugar Silencioso – Parte II’. No trecho Evelyn Abbott (Emily Blunt) e o filho Marcus Abbott (Noah Jupe) estão no carro quando percebem que algo errado está acontecendo. No final do vídeo, Emily Blunt dá um recado em português: “somente nos cinemas”.
OSCAR 2021 – Lista dos Vencedores
A 93ª cerimônia dos melhores do cinema aconteceu em dois lugares, devido à pandemia de Covid-19: no Dolby Theatre e no Union Station, em Los Angeles.s. ‘Nomadland’ foi o grande vencedor do Oscar 2021 neste domingo (25), com três prêmios. Drama americano sobre nômades da terceira idade sem emprego ou aposentadoria, venceu o principal prêmio da noite: Melhor filme. Confira abaixo a lista completa dos vencedores em vermelho.
Melhor Filme
Meu pai
Judas e o messias negro”
Mank
Minari
Nomadland
Bela vingança
O som do silêncio
Os 7 de Chicago
Melhor Atriz
Viola Davis – A Voz Suprema dos Blues
Carey Mulligan – Bela Vingança
Andra Day – Estados Unidos vs. Billie Holiday
Frances McDormand – Nomadland
Vanessa Kirby – Pieces of a Woman
Melhor Ator
Chadwick Boseman – A Voz Suprema dos Blues
Gary Oldman – Mank
Anthony Hopkins – Meu Pai
Steve Yeun – Minari
Riz Ahmed – O Som do Silêncio
Melhor Atriz Coadjuvante
Maria Bakalova – Borat: Fita de Cinema Seguinte
Glenn Close – Era Uma Vez um Sonho
Amanda Seyfried – Mank
Olivia Coleman – Meu Pai
Yuh-Jung Youn – Minari
Melhor Ator Coadjuvante
Daniel Kaluuya – Judas e o Messias Negro
Lakeith Stanfield – Judas e o Messias Negro
Sacha Baron Cohen – Os 7 de Chicago
Paul Raci – O Som do Silêncio
Leslie Odom Jr. – Uma Noite em Miami
Melhor Direção
Emerald Fennell – Bela Vingança
Thomas Vinterburg – Druk: Mais uma Rodada
David Fincher – Mank
Lee Isaac Chung – Minari
Chloé Zhao – Nomadland
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