Pelo título ‘Jurassic World: Recomeço’ já identificamos – sem muito esforço – que a intenção dos produtores seria a de iniciar uma nova franquia, entretanto, eles têm que ‘combinar’ isso com a audiência para esta fazer a sua parte através de uma boa bilheteria que viabilize financeiramente tais continuações. O roteiro já inicia com um funcionário de uma grande corporação desejando recrutar uma equipe para ir a ilha que serviu de centro de pesquisas para o longa original Jurassic Park, muito embora atualmente ela seja habitada pelas espécies deixadas para trás , tornando-se um local proibido de visitação pelas autoridades mundiais. Nesse contexto surge Zora Bennett, personagem de Scarlett Johansson – visivelmente longe da boa forma física exibida em ‘Viúva Negra’ e ‘A Vigilante do Amanhã: Ghost in the Shell’ – que interpreta uma ex-militar de Operações Especiais que informalmente passa a liderar aquela equipe que vai em busca de amostras de DNA de dinossauros para a cura de várias doenças, lucrando muito com isso. Todos os estereótipos estão lá, pois vemos o contratante que apenas visa lucrar com os medicamentos, os mocinhos que aceitam a missão, mas depois decidem por algo mais nobre e finalmente uma família de civis que aparece no meio do caminho que faz o papel do telespectador.

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