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Bohemian Rhapsody 2? Possível sequencia vem aí

Inicialmente, o produtor Graham King havia afirmado que Bohemian Rhapsody não teria uma sequência. A declaração foi dada horas depois de surgir a informação que uma continuação estava sendo discutida. O portal Slash Film publicou que entrou em contato com King. A assessoria do produtor apenas afirmou que a notícia sobre uma sequência “não é verdadeira”. Vale lembrar que King é o principal produtor de Bohemian Rhapsody. Foi ele quem trabalhou anos para fazer a história ganhar as telonas. Entretanto, os rumores de uma sequência surgiram na segunda (11) com o diretor de inúmeros videoclipes do Queen, Rudi Dolezal, em entrevista ao site Page Six. “Eu tenho certeza que eles tem plano de fazer uma sequência acontecer a partir do Live Aid e isso está sendo amplamente discutido dentro da família Queen,” Rudi explicou na ocasião. O diretor não se pronunciou após a resposta de King.

A grande questão é que o Live Aid aconteceu em 1985 e Freddie Mercury morreu seis anos depois, em 1991, aos 45 anos de idade, por conta de uma pneumonia em decorrência da AIDS. Nesse período, ele ficou bastante recluso e pouco apareceu na mídia, muito em função do fato de que ele vinha sendo constantemente perseguido pela imprensa britânica que suspeitava da doença e queria extrair a informação do músico a todo custo. Apesar de se manter ativo com a banda, isso aconteceu na maior parte em estúdio, longe dos holofotes e sem shows de divulgação dos novos álbuns. Freddie só deu uma declaração oficial em 23 de Novembro de 1991, um dia antes de morrer, quando publicou uma nota na imprensa confirmando ter testado positivo para HIV e ter AIDS. Sendo assim, muitas questões são feitas sobre como um novo Bohemian Rhapsody poderia abordar essa fase e mostrar um retrato fiel do que foi o final da vida de um dos maiores cantores de todos os tempos sem parecer tendencioso e/ou oportunista.

Oscar 2019 terá performance de Queen e Adam Lambert

Após semanas de negociações, a Academia de Artes e Ciências Cinematográficas confirmou uma performance da banda Queen no Oscar 2019. Como aconteceu em recentes turnês, o guitarrista Brian May e o baterista Roger Taylor serão acompanhados pelo cantor Adam Lambert no show. O icônico grupo é o foco da biografia Bohemian Rhapsody, que recebeu cinco indicações ao prêmio deste ano. Inclusive, Rami Malek é um dos favoritos na categoria de melhor ator, por encarnar o saudoso líder da banda, Freddie Mercury. Mesmo envolvido em polêmicas por conta do diretor Bryan Singer, o drama arrecadou mais de US$ 850 milhões nas bilheterias mundiais. Por enquanto, não há informações sobre a set list de Queen no Oscar, mas é esperado que “Bohemian Rhapsody” ou “We Will Rock You” façam parte da apresentação. Vale lembrar que a cerimônia ainda terá performances dos cinco indicados ao prêmio de melhor canção original, incluindo artistas como Lady Gaga e Bette Midler. Não deixe de conferir a nossa crítica de Bohemian Rhapsody.

Sacha Baron Cohen fala sobre sua saída de Bohemian Rhapsody

Em entrevista ao programa de rádio comandado por Howard Stern, o comediante britânico Sacha Baron Cohen comentou os motivos de sua saída do longa-metragem Bohemian Rhapsody, no qual iria interpretar o protagonista Freddie Mercury. Baron Cohen largou a produção em julho de 2013, após diferenças criativas com o Queen, e foi substituído por Rami Malek. “Um membro da banda – não vou dizer qual – disse: ‘Sabe, é um ótimo filme porque tem uma coisa incrível que acontece na metade’”, disse Cohen, completando que a pessoa se referia à morte de Freddie. Em seguida, o comediante conta que contrariou a opinião do músico e disse que “nenhuma pessoa assistiria um filme em que o personagem principal morre de aids e depois a banda continua”.

Brian May diz que Rami Malek merece o Oscar por Bohemian Rhapsody

Brian May não poupou elogios quando perguntado sobre a atuação de Rami Malek como Freddie Mercury em ‘Bohemian Rhapsody’ durante uma entrevista à Press Association: “Ele é incrível… merece muito estar na lista de indicados ao Oscar. Ele incorporou o Freddie de um jeito que já víamos ele no ator. Realmente excepcional!”. ‘Bohemian Rhapsody’ – A biografia de Freddie Mercury já é um grande sucesso de bilheteria e público. Protagonizado pelo ator Rami Malek (Mr. Robot) o filme acompanha a trajetória do líder da banda Queen, além de abordar os conflitos vividos pelo cantor. Para os fãs do grupo, a ida ao cinema será divertida e emocionante. Não deixe de conferir nossa Crítica do filme clicando aqui.

Crítica | Bohemian Rhapsody

Bom, primeiramente vamos esclarecer que mesmo sendo um filme baseado na inesquecível banda Queen, se o ator Rami Malek (série Mr. Robot e Papillon) não convencesse como Freddie Mercury, nada mais funcionaria no longa ‘Bohemian Rhapsody’ e este seria um desastre colossal. Calma, isto não aconteceu e o ator dá conta sim do trabalho e caso ele venha a ser indicado ao Oscar, isso não me surpreenderia. Malek, auxiliado por figurinos históricos e recriados aqui com grande competência e precisão para os clips e apresentações, mostra desenvoltura no palco trazendo os trejeitos mais famosos de Freddie Mercury além de ter tido sua voz mesclada com a de um interprete atual, na tentativa de sucesso de se evitar uma simples dublagem de playback. Passado esse temor inicial, vale lembrar que anteriormente o ator de comédias Sacha Baron Cohen era o mais cotado para o papel principal mas divergências criativas (sempre elas) notadamente nos aspecto do ator desejar retratar momentos menos gloriosos do cantor, o tiraram do projeto. Vale lembrar que o diretor Bryan Singer (Os Suspeitos, X-Men e Superman Returns) foi demitido no meio das filmagens (e substituído por Dexter Fletcher) mas ainda teve seu nome creditado no filme, possivelmente pelas normas que o sindicato dos diretores impõe em situações atípicas como essa. É sabido que filmes feitos a duas mãos”  no quesito direção costumam falhar e recentemente tivemos o exemplo de Liga da Justiça (Justice League – 2017) mas em ‘Bohemian Rhapsody’, talvez pela maior parte do filme já ter sido gravada, não fica tão evidente esse contratempo ocorrido nos bastidores no resultado final entregue na telona.

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