Tag: Emily Blunt

Crítica I Coração de Lutador

Quando não existia ainda o famoso UFC nos moldes atuais, os campeonatos de luta pelo Brasil chamavam-se Vale Tudo e sim, seus participantes lutavam várias vezes na mesma noite do evento o que seria impensável atualmente. No final da década de 90, mais precisamente em 1997, despontava como promissor lutador americano chamado de Mark Kerr (Dwayne Johnson), apelidado por uma revista brasileira de ‘The Smashing Machine’ ou Máquina de Esmagar. Durante sua carreira no MMA, Kerr foi bicampeão no UFC XIV e XV, campeão do World Vale Tudo Championship 3, realizado no Brasil, entretanto, sem ter tido muita sorte no Pride FC – realizado no Japão – onde amargou duas devastadoras derrotas. 

Nascido em Ohio, em 21 de dezembro de 1968, Mark Kerr, desde sua juventude, era um grande fã de wrestling profissional — a popular luta livre. Após se formar no colégio, ingressou no wrestling universitário pela Syracuse University, quando alçou voos maiores: virando o campeão da Divisão 1 da NCAA (National Collegiate Athletic Association) e garantiu o status de All-American em 1992 ao derrotar Randy Couture — outra futura lenda do UFC. O longa retrata o período entre os anos de 1997 e 2.000 o que se mostra um grande acerto inicial pois abordar longas décadas na biografia de alguém é sempre mais complexo e geralmente os objetivos não são alcançados.

(Leia Mais…)

Oppenheimer já arrecadou mais de 31 milhões

Em cartaz nos cinemas de todo o país, Oppenheimer, novo longa do aclamado diretor Christopher Nolan, já arrecadou mais de R$ 31 milhões em bilheteria e foi visto por mais de 1,5 milhão de pessoas. O filme sobre o criador da bomba atômica Robert J. Oppenheimer traz em seu elenco a aclamada atriz Emily Blunt como esposa do físico, chamada Katherine “Kitty” Oppenheimer. A atriz afirma que ficou intrigada com a rejeição de sua personagem às convenções sociais. “Kitty é uma personagem sem conversas fiadas, tudo o que ela fala é importante… O que realmente me atraiu nela é a ideia de uma mulher que se recusou a se conformar com o tipo de ideal feminino da época”. A atriz comenta que Kitty era a principal confidente de Oppenheimer em momentos em que precisava tomar decisões, visto que ele confiava em suas opiniões. “Ela acreditava em Robert, adorava-o, apoiava-o e era sua grande companheira”. Emily explica que mergulhou fundo no livro ‘American Prometheus’ para encontrar informações sobre sua personagem, mas que, no fim, o roteiro de Christopher Nolan e seu estilo de direção era tudo o que precisava para fazer um ótimo trabalho. “Chris dá muita liberdade como diretor, para explorarmos as vulnerabilidades dos personagens”, finaliza. Confira a critica do filme aqui.