Após o sucesso estrondoso do filme de anti-herói Venom, parece que a Sony já está considerando uma sequência. A Variety relata que a empresa fez negociações com o roteirista Kelly Marcel para garantir o retorno dele em Venom 2. Fontes indicam que Marcel também assumirá o cargo de produtor executivo do longa, e que Tom Hardy volta a interpretar Eddie Brock. Michelle Williams e Woody Harrelson devem voltar para Venom 2, mas um diretor ainda não foi nomeado. É improvável que vejamos o retorno de Ruben Fleischer, já que ele deverá trabalhar em Zombieland 2, previsto para ser lançado em outubro de 2019. Anteriormente, Jeff Pinker, co-roteirista de Venom, alegou que uma receberíamos uma sequência, embora seja possível que ele não trabalhe no longa. Um representante da Sony disse ao IGN em novembro que um novo filme Sony/Marvel e uma sequência Sony/Marvel chegariam aos cinemas em 2020. Na época, imaginamos que a sequência seria Venom 2. A sequência não chega a ser surpresa, já que Venom teve um bom desempenho nas bilheterias, superando Star Wars e Guardiões da Galáxia. O filme tornou-se um dos mais lucrativos de 2018, após arrecadar US$ 855 milhões em todo o mundo – mesmo não sendo tão bem avaliado (leia nossa crítica aqui).

Apesar das ameaças dos serviços de streaming e da sensação geral de que não existem ideias novas em Hollywood, 2018 foi o melhor ano da história da indústria cinematográfica, e os EUA encabeçaram o total de quase US$ 42 bilhões em vendas globais de ingressos. As receitas de bilheteria nos EUA bateram um novo recorde ao subir 7 por cento, para um total estimado em US$ 11,9 bilhões, segundo a Comscore. Trata-se de uma reviravolta em relação a 2017, quando as vendas de ingressos na América do Norte caíram 2,3 por cento e despertaram o receio de que os consumidores tivessem desistido de ir ao cinema. “O verdadeiro crescimento neste ano foi na América do Norte”, disse Paul Dergarabedian, analista sênior de mídia da Comscore. A hipótese de que as pessoas tinham cansado das continuações dominou as tentativas de explicar por que 2017 foi tão ruim, mas as refilmagens e sequências foram os filmes que mais ganharam dinheiro em 2018. Entre eles, ‘Jurassic World: Reino Ameaçado’, da Universal Pictures, que ficou em terceiro lugar globalmente, e ‘Os Incríveis 2’, da Walt Disney, na quarta posição.

Todos os dez filmes mais populares do ano nos EUA foram filmes de super-heróis ou continuações e, em vários casos, ambas as coisas. ‘Pantera Negra’, da Disney, ficou no topo da lista norte-americana, com US$ 700 milhões em vendas, seguido de perto por ‘Vingadores: Guerra Infinita’, da mesma empresa, o terceiro filme dessa série de super-heróis, que teve o melhor desempenho mundialmente. Os fãs gostaram de vários filmes ao longo do ano, de acordo com Phil Contrino, diretor de pesquisa da Associação Nacional de Proprietários de Cinemas. ‘Pantera Negra’ disparou em fevereiro, as vendas no terceiro trimestre aumentaram, e o impulso continuou no quarto trimestre com sucessos como ‘Nasce uma Estrela’ e ‘Bohemian Rhapsody’. A proporção de pessoas com 18 a 34 anos de idade que foi ao cinema subiu levemente para 48 por cento das bilheterias, o que indica que até mesmo os jovens mais experientes com a tecnologia continuam adeptos da experiência tradicional.

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Um dos artistas mais talentosos do Brasil, o ator Jorge Lafond, que brilhou no humorístico ‘A Praça é Nossa’ interpretando a Vera Verão, deve ter sua história contada em filme muito em breve. Isso porque a vida do ator, que faleceu em 2002 após sofrer uma parada cardiorrespiratória, tem gerado curiosidade e a ideia está sendo apresentado para produtores brasileiros e internacionais. Recentemente o empresário, Marcelo Pagula que cuida do legado deixado pela estrela, entrou na disputa da herança com uma prima do falecido e diz que é o real beneficiário do seguro de vida de Lafond. As polêmicas envolvendo o nome do artistas ainda continuam rendendo muito e por isso pode virar um longa-metragem. De acordo com informações da jornalista Cristina Padiglione, do jornal ‘Agora São Paulo’, dois atores da Globo estão cotados para viver a personagem no cinema: Rafael Zulu, que esteve mais recente no elenco da novela ‘O Outro Lado do Paraíso’, e Maurício Xavier, que integrou o elenco da série ‘Pé na Cova’.

‘Bohemian Rhapsody’ pode ter sido um dos grandes vencedores do Globo de Ouro 2019, mas seu diretor, Bryan Singer, não pôde participar da festa. Demitido da produção apenas duas semanas antes do encerramento das gravações, Singer não compareceu à cerimônia nem foi mencionado em nenhum dos discursos de agradecimento (de Rami Malek como melhor ator e dos produtores pelo prêmio de melhor filme dramático), apesar de ter tido seu nome mantido nos créditos do filme. A demissão de Singer veio após reclamações do elenco (incluindo do protagonista Rami Malek) sobre a ausência do diretor no set de filmagens, supostamente deixando o trabalho nas mãos do diretor de fotografia Newton Thomas Sigel. Na época, o cineasta alegou problemas de saúde. Singer também foi acusado diversas vezes de abusar sexualmente de menores de idade, incluindo Michael Egan III e Cesar Sanchez-Guzmán, mas não foi declarado culpado em nenhum dos casos até o momento. Confira nossa crítica do filme vencedor do Globo de Ouro 2019. 

Melhor ator TV – Comédia ou Musical

Michael Douglas, The Kominsky Method
Sacha Baron Cohen, Who Is America?
Jim Carrey, Kidding
Donald Glover, Atlanta
Bill Hader, Barry

Melhor filme – Animação

Homem-Aranha: No Universo Aranha
The Incredibles 2: Os Super-Heróis
Ilha dos Cães
Mirai
Ralph Vs Internet

Melhor ator TV – Drama

Richard Madden, Bodyguard
Jason Bateman, Ozark
Stephan James, Homecoming
Billy Porter, Pose
Matthew Rhys, The Americans

Melhor série – Drama

The Americans
Bodyguard
Homecoming
Killing Eve
Pose

Melhor ator secundário em série, mini-série ou telefilme

Ben Whishaw, A Very English Scandal
Alan Arkin, Kominsky Method
Kieran Culkin, Succession
Edgar Ramirez, The Assassination of Gianni Versace: American Crime Story
Henry Winkler, Barry

Melhor atriz – Mini-série ou Telefilme

Patricia Arquette, Escape at Dannemora
Amy Adams, Sharp Objects
Connie Britton, Dirty John
Laura Dern, The Tale
Regina King, Seven Seconds

Melhor banda-sonora

Justin Hurwitz, O Primeiro Homem na Lua
Marco Beltrami, Um Lugar Silencioso
Alexandre Desplat, Ilha dos Cães
Ludwig Göransson, Black Panther
Marc Shaiman, O Regresso de Mary Poppins

Melhor canção original

“Shallow,” Assim Nasce Uma Estrela
“All the Stars,” Black Panther
“Revelation,” Boy Erased
“Girl in the Movies,” Dumplin’
“Requiem for a Private War,” Uma Guerra Pessoal

Melhor atriz secundária

Regina King, If Beale Street Could Talk
Amy Adams, Vice
Claire Foy, O Primeiro Homem na Lua
Emma Stone, A Favorita
Rachel Weisz, A Favorita

Melhor atriz – Drama

Sandra Oh, Killing Eve
Caitriona Balfe, Outlander
Elisabeth Moss, The Handmaid’s Tale
Julia Roberts, Homecoming
Keri Russell, The Americans

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O ano de 2018 terminou e o que fica de bom nesse ano em relação ao nosso espaço é justamente o lançamento do nosso portal. Agradecemos as visitas, e-mails e palavras de apoio nesse começo que é sempre difícil, mas muito gratificante. Não precisamos dizer que o ano de 2019 vai trazer com ele muitas novidades, atualizações mais rápidas e tudo mais ao nosso alcance nessa caminhada que só faz sentido se tivermos você conosco.

Até lá e um ano cheio de realizações, saúde e paz para todos!
Ficaremos com a imagem do Reveilon de Fortaleza no aterro da Praia de Iracema do ano anterior.

‘Bird Box’ mal chegou à Netflix e está dando o que falar entre os assinantes da plataforma. Enigmático e cheio de mistérios, o filme traz à tona uma série de metáforas e significados implícitos no cenário apocalíptico que serve de pano de fundo para a história de Malorie (Sandra Bullock). Pensando nisso, listamos os principais elementos do filme e procuramos explicar as mensagens contidas em cada uma das passagens MAIS marcantes do longa.

Metáforas em “Bird Box”

Criaturas?
O maior enigma de “Bird Box” gira em torno das criaturas, responsáveis pelo caos que se instaura entre a população, mas que não são vistas no filme. De acordo com uma teoria que ganhou força nas redes sociais, as criaturas simbolizariam a depressão, já que todos que moravam na casa enfrentavam momentos difíceis, seja pela morte da esposa ou a notícia de uma gravidez indesejada, por exemplo.

Fatores positivos
Filhos de Malorie, as crianças, muito presentes na narrativa, procuravam formas de sobreviver ao caos que se instaurou no mundo. Por isso, o significado delas no filme está ligado à esperança. Os pássaros também são marcantes e remetem aos momentos felizes e lembranças individuais que deveriam ser protegidas. Dessa forma, o significado por trás dos cegos que aparecem em “Bird Box” é que eles seriam as pessoas que aprenderam a lidar com a depressão e entenderam que, mesmo diante das dificuldades, poderiam contar com os pássaros para seguir em frente. lém disso, o santuário não é apenas uma escola para deficientes visuais, mas atua como uma analogia para a fé cega, preceito que mantém Malorie firme no seu propósito de sobrevivência.

Final de “Bird Box”
Nas últimas cenas de “Bird Box”, quando Malorie e seus filhos, chamados de Garoto e Garota, conseguem chegar ao abrigo, o filme ensina uma importante lição e reforça que sempre há uma luz no fim do túnel. Mesmo com grande parte da sociedade optando pelo suicídio, a mensagem é um incentivo para que as pessoas lutem para vencer e sobreviver ao caos que pode se tornar o mundo.

Em entrevista ao programa de rádio comandado por Howard Stern, o comediante britânico Sacha Baron Cohen comentou os motivos de sua saída do longa-metragem Bohemian Rhapsody, no qual iria interpretar o protagonista Freddie Mercury. Baron Cohen largou a produção em julho de 2013, após diferenças criativas com o Queen, e foi substituído por Rami Malek. “Um membro da banda – não vou dizer qual – disse: ‘Sabe, é um ótimo filme porque tem uma coisa incrível que acontece na metade’”, disse Cohen, completando que a pessoa se referia à morte de Freddie. Em seguida, o comediante conta que contrariou a opinião do músico e disse que “nenhuma pessoa assistiria um filme em que o personagem principal morre de aids e depois a banda continua”.

A Academia de Artes e Ciências Cinematográficas está considerando não incluir um apresentador na 91ª cerimônia do Oscar. De acordo com a revista Variety, os organizadores do evento estão “sofrendo” para encontrar alguém que substitua Kevin Hart. Fontes afirmam que várias opções estariam sendo consideradas, incluindo realizar a cerimônia sem a figura tradicional do apresentados — escolhendo, portanto, algo mais inspirado em Saturday Night Live, em que diálogos entre celebridades seriam a ponte entre os comerciais. A Academia teria se surpreendido com a saída de Hart poucos dias após ele ter anunciado que seria o apresentador. O Conselho de Governadores vai se encontrar nesta terça-feira (11) à noite para discutir a situação. A Academia, ao que tudo indica está preocupada com utilizar um apresentador de talk show por causa do risco da parcialidade política. Sem uma segunda opção, reportagens sugerem que a Academia está “surtando” a respeito do assunto. Kevin Hart decidiu não ser o apresentador após a Academia ter pedido para que ele se desculpasse por antigas publicações no Twitter, que muitas pessoas consideraram ofensivas. A 91ª edição do Oscar acontecerá em 24 de fevereiro.

Após balançar a internet e conquistar o título de trailer mais visto em 24h (tomando o lugar de seu antecessor, Guerra Infinita), ‘Vingadores: Ultimato’ repercutiu tanto que virou assunto até na NASA. Fãs do Universo Cinematográfico Marvel começaram a enviar mensagens para a NASA pedindo à agência que resgatasse Tony Stark (Robert Downey Jr.), que pode ser visto, no trailer, à deriva no espaço esperando por resgate. No Twitter, a agência publicou uma mensagem a fim de ajudar a Marvel a resgatar seu Homem de Ferro. “Ei, Marvel, ficamos sabendo de Tony Stark. Como sabemos, a primeira coisa a fazer é ouvir na central de controle para “Vingadores, temos um problema.” Mas se ele não puder se comunicar, então nós recomendamos aos times terrestres que usem todos os recursos para escanear o céu em busca de seu homem perdido.”

Os fãs da Marvel estão implacáveis! Na última sexta-feira (7), o trailer de ‘Vingadores 4’ ou ‘Vingadores: Ultimato’ foi divulgado e se tornou o mais visto da história em 24 horas. Contabilizando Facebook, Youtube e Twitter, a produção obteve mais de 289 milhões visualizações no primeiro dia. Quem antes dominava o primeiro lugar do ranking era ‘Vingadores: Guerra Infinita’ exatamente um filme anterior ao que acabou de ganhar o trailer e que tem previsão de estreia para 25 de abril. Ele contabilizou 230 milhões de visualizações no primeiro dia.

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Jackie Chan não fugiu das polêmicas em sua autobiografia, Never Grow Up, que está perto de ser lançada. O jornal Daily Mail publicou um trecho em que o ator admite todos os erros do passado. Afirmando que foi um “total idiota”, o ator chinês relatou que nunca tratou bem a esposa e os filhos no passado. Entre as revelações, noites em meio a jogatinas, bebidas e prostitutas. O ator relembrou que o comportamento começou com a sua primeira namorada. Ainda jovem, Jackie Chan deixava o antigo amor em casa e saía para traí-la em prostíbulos. Sobre a esposa Joan Lin, o astro chinês chegou a contar que teve casos com a ex-Miss Ásia e com a atriz Elaine Ng, por achar que a mulher, que está com ele até hoje, queria apenas o seu dinheiro.

Um desses casos, com a atriz Elaine Ng, é bastante conhecido. Em 1999, Jackie Chan veio a público contar o affair e afirmar que teve uma filha, Etta, com a amante. Atualmente, a garota não tem contato com o pai e o acusa de ser homofóbico, pelo ator não ter aceitado o relacionamento da filha com outra mulher. O único ponto que o ator não toca na biografia é justamente o relacionamento com Etta. Mesmo assim, o chinês relembrou quando quase sufocou seu filho Jaycee, ainda bebê, quando estava cuidando do garoto. Jackie Chan também se culpa pela pouca atenção aos filhos. Never Grow Up chega às livrarias no dia 4 de dezembro.