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X-Men ’97 – Nova Temporada 2024

Com a estreia de X-Men ’97, muitos fãs estão se perguntando se precisam realmente assistira a animação antiga. A resposta é não. Mas vale ressaltar que é extremamente recomendável. Apesar dos traços antigos, ela adapta muitas histórias importantes dos quadrinhos e tudo é feito com maestria. Ainda assim, se você não quiser ver a animação antiga, confira o guia abaixo com os acontecimentos mais importantes para você se situar e saber exatamente o que pode e o que não pode acontecer.

Onde X-Men ’97 começa
No último episódio Henry Gyrich ataca o professor Charles Xavier que acaba morrendo. Existem teorias de que ele vai voltar e, considerando como é a Marvel, todo mundo morre pelo menos duas vezes, então é provável que ele volte. Sem o professor, os X-Men ficam sem um norte e Ciclope assume a liderança, até que Magneto anuncia que recebeu tudo no testamento de Charles. Além disso, Jean Grey está grávida de Scott e a perseguição contra mutantes está em alta.

Trama de X-Men ’97
Neste sentido, X-Men ’97 se inicia de onde a série original parou e segue as aventuras do famoso grupo de mutantes liderado pelo Professor Charles Xavier. A história se desenrola em um mundo onde mutantes (pessoas com habilidades especiais) são temidas e perseguidas pela sociedade. Assim, os X-Men, composto por personagens icônicos como Wolverine, Ciclope, Tempestade, Jean Grey, Gambit, entre outros, trabalham juntos para proteger tanto os mutantes quanto os humanos dos perigos que ameaçam ambos. Mas o que muitos fãs querem saber é: quantos episódios terá X-Men ’97 e quando eles serão lançados? Confira abaixo!

X-Men ’97: calendário e número de episódios da animação
Nesta última quarta-feira (20), foram lançados os dois primeiros capítulos de X-Men ’97 no streaming Disney+. Contudo, a atração contará com 10 episódios. Ou seja, ainda faltam oito partes da animação para serem transmitidos. Veja quando cada um dos episódios de X-Men ’97 será lançado:

  • Episódio 1 (To Me, My X-Men) – 20/03
  • Episódio2 (Mutant Liberation Begins) – 20/03
  • Episódio 3 (Fire Made Flesh) – 27/03
  • Episódio 4 (Motendo / Lifedeath Pt 1) – 03/04
  • Episódio 5 (Remember It) – 10/04
  • Episódio 6 (Lifedeath Pt 2) – 17/04
  • Episódio 7 (Bright Eyes) – 24/04
  • Episódio 8 (Tolerance Is Extinction Pt 1) – 01/05
  • Episódio 9 (Tolerance Is Extinction Pt 2) – 08/05
  • Episódio 10 (Tolerance Is Extinction Pt 3) – 15/05

 

Crítica | Madame Teia

Para evitar perder os direitos do Homem-Aranha e seus vilões, a Sony é obrigada constantemente a lançar filmes desse universo, sem poder no entanto utilizar o Amigo da Vizinhança o qual encontra-se emprestado contratualmente para a Disney. Qual a solução? Utilizar personagens secundários do teioso, como foi o caso de ‘Venom’, ‘Venom: Tempo de Carnificina‘, ‘Morbius’ e do ainda vindouro Kaven com o ator Aaron-Taylor Johnson no papel título. Muito desconhecida do público em geral – que não lê quadrinhos nem acompanhou o desenho animado da década de 90 – ‘Madame Teia’ é o mais recente lançamento da Sony para manter vivo esse universo tendo sido gravado ainda em 2022 em Boston e Massachusetts e teve o papel título oferecido e recusado pela consagrada Charlize Theron. O jeito foi se contentar com a linear Dakota Johnson e seus belos olhos azuis a qual ainda tenta se desvencilhar – sem sucesso – da desastrosa franquia ’50 Tons de Cinza’. Antes do lançamento do filme havia um rumor que apostava que haveria um bebê Peter Parker onde o vilão tentaria matá-lo antes dele se tornar o grande herói o que seria uma jogada de mestre pois ao passo que a Sony burlaria o impedimento contratual de mostrar o herói adulto, o público se importaria bem mais com essa criança especial do que com três mulheres até então totalmente desconhecidas do público; essa história por alguma razão não foi utilizada.

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Crítica I Doutor Estranho no Multiverso da Loucura

O longa ‘Doutor Estranho no Multiverso da Loucura’ com o próprio nome diz, é a mais recente tentativa – bem sucedida – da Marvel de construir e explicar o seu conceito de Multiverso. Justamente por isso, o telespectador que não viu o longa ‘Homem-Aranha- Sem Volta pra Casa‘ (Spider-Man: No Way Home – 2021) e as recentes séries de TV do Disney+,  WandaVision (2021) e Loki (2021) – entre outros – ficará totalmente perdido e sem entender as motivações dos personagens, notadamente as da vilã. Sim, agora a mola propulsora do bom roteiro é o instinto de mãe de Wanda Maximoff  ou melhor, Feiticeira Escarlate (Elizabeth Olsen), que ainda inconformada com a ‘perda dos filhos’ ocorrida em sua série de TV, busca em outros universos uma versão de si mesmo em um contexto de felicidade familiar. Ao melhor estilo ‘os fins justificam os meios’, a Feiticeira Escarlate terá que enfrentar agora o Doutor Estranho (Benedict Cumberbatch) e Wong (Benedict Wong) que tentarão proteger a nova personagem America Chavez (Xochitl Gomez) já que esta é parte fundamental dos planos da poderosíssima antagonista. O todo poderoso da Marvel, Kevin Feige, tentando sempre inovar em suas produções, chamou para a direção o veterano Sam Raimi, famoso por dirigir a trilogia original do Homem-Aranha com Tobey Maguire, entretanto, poucos sabem de sua verdadeira raiz no terror pois sua carreira começou com a direção da trilogia ‘Uma Noite Alucinante’ (1981-1993), ‘Darkman: Vingança Sem Rosto’ (Darkman – 1990) e ‘Arrasta-me para o Inferno’ (Drag Me to Hell – 2009). A excelente direção de Raimi nesse tipo de filme de fato trouxe um estilo novo ao longa, com câmeras rápidas, muitos sustos e uma atmosfera que em muitos momentos a audiência vai mesmo pensar que está vendo um filme clássico de terror.

Depois de Doutor Estranho original e de várias participações em filmes da Marvel, Benedict Cumberbatch está super confortável com seu papel, e mesmo não precisando disso, pois possui uma bela carreira, o ator veio a ficar conhecido – e lembrado – mundialmente com o personagem do Mago mais famoso dos quadrinhos o qual o acompanhará possivelmente por toda a sua vida. Tivemos o retorno do interesse romântico do Feiticeiro encarnado pela boa atriz Rachel McAdams, encarnando versões diferentes da Dra. Christine Palmer, mas a novidade no elenco ficou mesmo com a introdução da heroína que abre portais entre os Multiversos, America Chavez, vivida pela atriz canadense, Xochitl Gomez, que havia participado da série ‘Baby-Sitters Club‘, da Netflix. Entretanto, o destaque mesmo em ‘Doutor Estranho no Multiverso da Loucura’ fica a cargo da agora vilã Feiticeira Escarlate (Elizabeth Olsen) que mais poderosa e determinada, vem cativando os fãs de maneira surpreendente desde a sua introdução em ‘Vingadores: Era de Ultron’ (Avengers: Age of Ultron – 2015). A competente atriz Elizabeth Olsen consegue trazer toda a carga emocional de suas motivações na qualidade de mãe, assim como entrega excelentes cenas de ação ao passo que também imprimi medo com o seu olhar característico que sabemos que algo – não muito bom – acontecerá em seguida. A trilha sonora é outro ponto alto do filme onde o diretor Sam Raimi – sem surpresas – chamou novamente seu antigo parceiro e colaborador, o cantor e compositor Danny Elfman (vocalista da extinta banda Oingo Boingo da música ‘Stay’) , o qual mostrou ainda uma excelente forma ao nos brindar com uma trilha que casa com maestria com tudo o que estamos vendo na telona.

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‘Loki’ e ‘Falcão e o Soldado Invernal’ ganham primeiros trailers

A Marvel realizou uma série de anúncios nesta quinta-feira (10) sobre suas séries e filmes, como os primeiros trailers de ‘Loki’ e de ‘Falcão e o Soldado Invernal’. A série do deus nórdico interpretado por Tom Hiddleston nos filmes de Thor e dos Vingadores vai contar história que se passa logo após a fuga do vilão em Vingadores: Ultimato (2019). A produção vai ser lançada na plataforma de vídeos Disney+, mas ainda não tem data de estreia. Já ‘Falcão e o Soldado Invernal’ deve chegar ao serviço de streaming da empresa em 19 de março de 2021, e conta com o retorno de Anthony Mackie e de Sebastian Stan como os protagonistas. Confira:

Disney faz rebranding de seus estúdios de TV

Nessa segunda-feira, 10, a Disney lançou as novas marcas dos seus estúdios: 20th Century Fox Television, Fox 21 TV Studios, ABC Studios e ABC Signature. A 20th Century Fox Television agora passa a se chamar 20th Television, sendo parte da Disney TV Studios; a Fox 21 Television Studios agora se torna Touchstone Television; e a ABC Studios e sua subsidiária a cabo e streaming ABC Signature serão integradas na unidade ABC Signature. A mudança começa a partir de agora em todas as exibições de produções novas. Os nossos novos nomes de estúdio e logo marcam um novo dia para ABC Signature, 20th Television e Touchstone Television ao mesmo tempo que honram suas ricas histórias e o poder criativo da Walt Disney Company”, afirmou Craig Hunegs, presidente da Disney Television Studios.

A mudança acontece depois de um ano e meio da compra da 21st Century Fox (proprietária das marcas 20th Century Fox Studios, 20th Century Fox Television, Fox Searchlight Pictures e Fox 21 Television Studios) pela Disney por US$ 71,3 bilhões. Em janeiro deste ano a 20th Century Fox Studios e a Fox Searchlight Pictures já haviam retirado “Fox” de seus nomes. Para renomear a Fox 21 Television Studios, que ficaria apenas como 21 Television Studios sem o “Fox” do nome, a Disney recuperou a marca Touchstone Television, que já existia entre suas empresas e foi renomeada para para ABC TV Studios em 2007. A Disney manteve a fonte da Fox 21 Television Studios. Juntos, os três estúdios, tem 47 indicações para o Emmy de 2020.

Crítica | Star Wars: Episódio IX – A Ascensão Skywalker

A saga dos Skywalker iniciada por George Lucas com o despretensioso mas excelente ‘Star Wars: Episódio IV – Uma Nova Esperança’ (Star Wars: Episode IV – A New Hope – 1977) depois de 42 anos  e 9 filmes chega ao seu desfecho com o aguardado ‘Star Wars: Episódio IX – A Ascensão de Skywalker’ dirigido por J.J. Abrams. Um filme que deveria funcionar exclusivamente como um fechamento, na realidade gasta muito de seu tempo tentando desfazer o que foi mostrado no longa anterior dirigido por Rian Johnson‘Star Wars: Os Últimos Jedi’ (Star Wars: The Last Jedi – 2017). A trama gira em torno da resistência tentando lidar com uma nova ameaça liderada pelo Imperador Palpatine (Ian McDiarmid), o qual já entregava seu retorno nos trailers através de sua risada icônica. Sim, o Imperador não estava morto, e utilizou esse tempo para formar uma super poderosa armada de Destroyers em um local secreto no espaço para então liquidar de vez a rebelião. Nesse contexto, temos a Jedi Rey ao passo que tenta ajudar a causa dos rebeldes, busca igualmente descobrir mais sobre seus poderes e passado, notadamente quem seriam seus pais biológicos. Tecnicamente o longa é impecável pois a Disney, agora dona da icônica franquia, não poupou recursos para um excelente CGI, efeitos sonoros e práticos e finalmente uma cenografia e maquiagens dignas de Oscar. A química do elenco principal continua muito boa, entretanto, o roteiro apressadamente inclui novos e dispensáveis personagens o que enfraquece a narrativa e não cria um elo com o telespectador pois esse não tem tempo para se importar com essas repentinas inclusões. Ainda em relação ao elenco, ‘Star Wars: Episódio IX – A Ascensão de Skywalker’ precisou lidar com a morte da atriz Carrie Fisher em 2016 que interpretava a Princesa Leia, mesclando dublês de corpo, CGI e cenas já gravadas da personagem para preencher lacunas e finalmente encerrar ser arco narrativo.

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Disney e Sony fazem acordo para novo filme de Homem-Aranha no MCU

Pouco mais de um mês depois de romperem contrato e deixarem os fãs do Homem-Aranha preocupados com o fim do personagem no universo da Marvel, a Disney e a Sony estão novamente trabalhando juntas em um filme que trará o super-herói de Tom Holland de volta aos cinemas. A informação foi confirmada por Kevin Feige, chefão da Marvel. Os termos do novo acordo não foram revelados, mas é certo que Feige e a Marvel serão os responsáveis pela visão criativa do terceiro filme dessa versão do Homem-Aranha interpretada por Tom Holland, depois de De Volta ao Lar (2017) e Longe de Casa (2019). Segundo o The Hollywood Reporter, o novo filme já tem data de lançamento: 16 de julho de 2021“Eu estou feliz que a jornada do Aranha no MCU vai continuar, e todos nós aqui da Marvel estamos muito animados que vamos continuar trabalhando nisso. O Homem-Aranha é um ícone poderoso e um herói que as histórias cruzam todas as idades e públicos ao redor do mundo. E também ele é o único herói com o superpoder de cruzar universos cinematográficos, então a Sony continuará a produzir os seus próprios filmes do Aranhaverso e você nunca sabe quais surpresas o futuro trará”, disse Feige.

Sony x Disney
A Sony comprou os direitos do Homem-Aranha em 1999 por aproximadamente US$ 7 milhões. O primeiro filme saiu três anos depois, em 2002, com Tobey Maguire no papel principal, e foi um sucesso. Com a compra da Marvel pela Disney em 2009 e a consolidação do MCU, os estúdios entraram em um acordo para a produção em conjunto dos filmes do herói. A estreia de Peter Parker no MCU aconteceu em Capitão América: Guerra Civil, que marcou a primeira união entre Sony e Disney para deixar o Universo Marvel ainda mais completo e popular. O último filme do herói, Homem-Aranha: Longe de Casa, arrecadou mais de US$ 1 bilhão nas bilheterias, sendo uma sequência direta de Vingadores: Ultimato.

Como funciona o Disney+, novo rival da Netflix

O serviço de transmissão online de filmes e séries da Disney, que chegará para os Estados Unidos em novembro, já foi liberado para a imprensa americana e novos detalhes sobre a plataforma digital foram revelados. Após a D23, convenção bienal de fãs que acontece na Califórnia, a companhia exibiu, pela primeira vez, a interface do Disney+. As análises da mídia internacional mostram similaridades com os serviços Hulu e Apple TV, que possuem categorias mais separadas e organizadas. De acordo com o site americano The Verge, os usuários perceberão imediatamente que esse é o principal contraste entre a plataforma recém-chegada da empresa fundada por Walt Disney e a Netflix, pioneira no mercado de transmissão via internet. A página inicial de ambas é bem diferente: enquanto a Disney deixa tudo mais organizado para que o usuário já saiba exatamente onde quer clicar, a Netflix sugere diversos conteúdos – nem sempre similares um com o outro – logo de cara e de maneira chamativa. Vale lembrar, porém, que a Netflix tem 4 mil filmes e 1.500 séries em sua plataforma nos Estados Unidos – o catálogo varia de país para país, mas os números não destoam , enquanto o Disney+ terá 500 filmes e 7 mil episódios individuais de séries no dia seu lançamento.

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‘O Rei Leão’ supera ‘Vingadores’ e se torna sétimo maior filme da história

O live-action da Disney, O Rei Leão’, segue quebrando recordes nacionais e internacionais. Com as bilheterias do último final de semana, o filme desbancou Vingadores: Ultimato e se tornou o sétimo maior longa da história em todo o mundo. De acordo com o site ComicBook, a história de Simba arrecadou 1,56 bilhão de dólares, enquanto o filme de super-heróisVingadores’, que agora se encontra em oitavo lugar, contabilizou 1,52 bilhão. Em julho deste ano, ‘O Rei Leão’ impulsionou as vendas de ingressos nos cinemas brasileiros e fez o mês ser o melhor da década na bilheteria nacional. Foram vendidos mais de 26,5 milhões de bilhetes – 28,5{11d9464ab8c46f0badf55ecf9cb5a0b63b41065447451e60e9552ba31359d03c} a mais do que no mesmo período de 2018. Até então, 2017 detinha o melhor julho, com 22,6 milhões de ingressos.

Halle Bailey, nova Ariel, esnoba críticos: ‘Não ligo para negatividade’

Halle Bailey, 19 anos, se pronunciou pela primeira vez sobre a desnecessária polêmica que tomou a internet no mês passado, quando a Disney anunciou que ela foi a eleita para interpretar Ariel no live action de A Pequena Sereia. Os críticos online se irritaram com a escolha de uma jovem negra para ocupar o papel que, na animação de 1989, é caracterizado por uma garota branca de cabelo vermelho. “Me sinto em um sonho e só consigo ser grata, não ligo para essa negatividade”, afirmou a atriz em entrevista à revista americana Variety. “Eu sinto que esse papel é algo maior e melhor do que eu. Vai ser lindo e eu estou animada em fazer parte disso”, disse, polida.

Após criticar Disney por demitir James Gunn, ator fez as pazes com estúdio

Quando James Gunn foi inesperadamente demitido da direção de ‘Guardiões da Galáxia Vol. 3’, o astro Dave Bautista foi um de seus maiores defensores, criticando abertamente as decisões da Disney. Em entrevista para o podcast Pro Wrestling Sheet, o intérprete de Drax disse que “perdoa” a Disney, e defende suas ações. Eu espero que tudo esteja bem. Eu não cheguei a falar com ninguém da Disney. Eu só falo com o pessoal da Marvel. E eles foram compreensivos em como eu me sentia. Muitos entenderam minha posição. Muitos só não falavam sobre isso. E acontece que eu falo muito o que sinto”, disse Bautista. “James Gunn é meu amigo. Eu o amo. Ele ajudou a mudar a minha vida e eu sei que ele é uma pessoa decente. Ele estava sendo atacado. E o que você faz quando seus amigos são atacados? Vocês os defende, ou não é amigo de verdade”, explica. Dave Bautista pode ser visto no elenco de ‘Vingadores: Ultimato’, e reprisará seu papel de Drax no vindouro ‘Guardiões da Galáxia Vol. 3’, que ainda não tem previsão de estreia.

Novos concorrentes da Netflix aquecem a disputa por assinantes

Até o início da última década, a produção cinematográfica em Hollywood parecia ter se dividido em duas áreas principais: os blockbusters, que garantiam o maior tempo em cartaz nas salas de cinema, e os filmes considerados mais conceituais, que saíam dos festivais para permanecer poucas semanas em cartaz. Nesse último caso, toda a campanha de divulgação dos filmes se destinava às premiações. Os dois estilos de cinema permitiam atingir um público amplo porque, apesar de serem voltados para pessoas com gostos diferentes, podiam ser vistos tanto nas telas do cinema quanto em casa, quando o filme já estava disponível para aluguel. O cenário começou a mudar quando a antiga empresa de locação de filme pelos correios, a Netflix, fundada nos Estados Unidos em 1997, decidiu mudar para o modelo de filmes digitais. A partir daí, ela expandiu seu negócio globalmente, ampliar seu catálogo de filmes e passou a produzir longa-metragens e séries próprias, como House of Cards, Black Mirror e a brasileira Coisa Mais Linda. Hoje a empresa é uma das maiores produtoras de séries televisivas e filmes do mundo, e suas produções podem ser assistidas no computador, nas smart TVs, em videogames, em celulares e em tablets.

Mundialmente, hoje a Netflix tem mais de 158 milhões de assinantes, que assistem a conteúdos originais a hora que quiserem. Mas esse nicho consumidor não se restringe apenas à empresa. Serviços de streaming como HBO Go, Amazon Prime Video e GloboPlay também cresceram significativamente no Brasil, principalmente pela qualidade de suas produções originais: Game of Thrones, American Gods e Ilha de Ferro são, respectivamente, séries populares exclusivas desses canais de transmissão que atraem assinantes aos serviços.

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Crítica | Vingadores: Ultimato

E chegamos em nossa Crítica de número 10, justamente com esse icônico filme: ‘Vingadores: Ultimato’! Nada poderia ser mais adequado para um filme que despertou tanto hype e ansiedade em todo o mundo nos meses anteriores a sua estreia. O UCM ou Universo Cinematográfico da Marvel (em inglês – MCU – Marvel Cinematic Universe) teve início em 2008 com ‘Homem de Ferro’ (Iron-Man – 2008) e após 21 filmes (‘Vingadores: Ultimato’ é o de número 22) em sua maioria sucessos mundiais de bilheteria, era chegado a hora de dar um desfecho a toda a trama assim como encerrar o arco dos principais personagens. O enredo acompanha inicialmente em seu primeiro ato as consequências do ‘estalo’ do vilão Thanos (Josh Brolin) que havia dizimado metade dos seres vivos do universo em ‘Vingadores: Guerra Infinita‘ (Avengers: Infinity War – 2018) sempre dando um proposital destaque  aos seis Vingadores originais os quais sobreviveram a esse extermínio. Os diretores queridinhos do momento, Joe Anthony Russo, comandam com competência esse desfecho pois já tinham mostrado enorme talento e respeito pelo material de origem em ‘Capitão América: O Soldado Invernal’ (Captain America: The Winter Soldier – 2014) – meu filme preferido entre todos -, Capitão América: Guerra Civil (Captain America: Civil War – 2016) e ‘Vingadores: Guerra Infinita’ (Avengers: Infinity War – 2018). A árdua tarefa agora para roteiristas e direção era, além de lidar inicialmente com o famoso ‘estalo’, era a de criar uma historia onde os heróis tentassem reverter essas perdas, encerrar algumas participações pois certos atores não tinham mais contrato e finalmente sedimentar o futuro da Marvel já que a formação sofreu alterações mas o grupo terá que seguir adiante nas telonas. Tudo funciona muito bem em ‘Vingadores: Ultimato’ em suas mais de 3h de duração (sim, não beba muita água na seção para evitar sair da sala) possuindo somente pequenas falhas na trama que, girando em torno do mundo quântico, lida com  eventos temporais os quais são sempre muito complexos de terem todas as suas pontas soltas devidamente amarradas (ver parte de SPOILERS – no final). Entretanto, nada disso compromete a experiência do longa o qual tecnicamente beira a perfeição, seja na edição enxuta (sim, as 3h de duração foram realmente necessárias), trilha sonora envolvente e que emociona e efeitos de computação gráfica (CGI) bem renderizados. Um filme tão grandioso, sendo dirigido por diretores menos competentes, jamais teria sido feito em pouco mais de dois anos como ocorreu em ‘Vingadores: Ultimato’ e isso é outro motivo para realmente reverenciarmos a dupla de irmãos Russo.

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Cenas vazadas de ‘Vingadores: Ultimato’ provocam polêmica e irritam fãs

Ansiosos pelo lançamento de ‘Vingadores: Ultimato’, muitos fãs da saga de super-heróis da Marvel tiveram uma surpresa recentemente: um vazamento dos primeiros 20 minutos do filme na internet provocou um misto de euforia e irritação nos internautas. Muitos preferiram fugir das redes para não sofrerem com spoilers da superprodução. A Disney, dona da Marvel, ainda não identificou a origem do vazamento. Poucas pessoas tiveram acesso às filmagens. A suspeita é de que um integrante da equipe de produção tenha deixado o trecho escapar – o esquema de segurança do estúdio prevê segredo até para jornalistas que foram pautados para entrevistar o elenco. No Twitter, os irmãos Russo, diretores do longa-metragem, publicaram uma carta com um apelo para que fãs não divulgassem spoilers da trama. “Por favor, não dê spoilers para os outros, da mesma forma que você não gostaria que dessem spoilers para você”, escreveram. Leia, na íntegra, a carta dos diretores do filme:

“Aos maiores fãs do mundo,

É isso. Este é o fim.

O fim de uma narrativa sem precedentes, num mosaico espalhado por 11 anos e 11 franquias. Para todos vocês que estiveram nesta jornada conosco desde o começo, compartilhando cada alto e baixo com sua família, seus amigos, seus colegas de escola e de trabalho. Dedicando-se tão profundamente em cada personagem ou história. Rindo. Celebrando. Derramando lágrimas. Compartilhando livremente seus pensamentos e emoções no diálogo, teorias, fan art e fanfiction. Por favor, saiba que nós dois, junto com todos que estão envolvidos em ‘Ultimato’, trabalhamos sem descanso nos últimos três anos somente com a intenção de entregar uma surpreendente conclusão emocionalmente poderosa para a Saga do Infinito”. Porque muitos de vocês investiram seu tempo, seus corações e suas almas nessas histórias, nós novamente pedimos por sua ajuda.

Quando você assistir ‘Ultimato’ nas próximas semanas, por favor, não dê spoilers para os outros, da mesma forma que você não gostaria que dessem spoilers para você Lembre-se, Thanos ainda demanda pelo seu silêncio”.

Star Wars Episódio IX: A Ascensão Skywalker – Teaser

O nono filme da saga Star Wars ganhou título e trailer nesta última sexta (12). O ‘Episódio IX’ vai se chamar, em português, ‘A Ascensão Skywalker’ ( ‘The Rise of Skywalker’). O vídeo foi lançado no evento Star Wars Celebration, em Chicago. O material foi apresentado pelo diretor JJ Abrams, pela produtora Kathleen Kennedy e os principais membros do elenco de um dos filmes mais aguardados do ano. É o último longa das aventuras intergalácticas do clã Skywalker. O trailer começa com Daisy Ridley (Rey) ofegante no meio do deserto. Diante de uma aeronave que se aproxima, a protagonista abre um sabre de luz e corre para atingi-la. A grande novidade é a primeira imagem do retorno de Billy Dee Williams como ‘Lando’.

O que sabemos até agora?

  • O título do filme em inglês é “Star Wars Episode IX: The Rise of Skywalker”;
  • Estreia está prevista para 19 de dezembro;
  • Haverá cenas com a atriz Carrie Fisher, gravadas para o filme “Episódio VII” (2015), mas nunca usadas anteriormente. Ela interpretou a Princesa Leia e teria um papel importante no último filme, mas morreu em dezembro de 2016;
  • No elenco estão John Boyega como Finn, Adam Driver como Kylo Ren, Oscar Isaac como Poe Dameron, Lupita Nyong’o como Maz Kanata e Mark Hamill como Luke Skywalker.