Crítica I ARGYLLE – O Superespião

Uma boa surpresa nesse início de ano – que muito embora não inove o gênero comédia com ação – é certamente o divertido longa ARGYLLE – O Superespião’. Dirigido pelo competente Matthew Vaughn (Kingsman: Serviço Secreto – 2014 e demais filmes da franquia, Kick-Ass 1 e 2) o longa traz a história da famosa escritora Elly Conway (Bryce Dallas Howard) que vê sua vida transformada em um enredo de seus livros justamente por estes parecerem refletir fatos e acontecimentos no mundo real, tudo com muita ação e situações engraçadas. A química entre Bryce Dallas Howard e do sempre excelente Sam Rockwell (Homem de Ferro 2 – 2010) poderia ser melhor trabalhada, entretanto o bom roteiro nos traz uma narrativa ágil que conta com inúmeros plot twists (reviravoltas) que felizmente não foram divulgados pelos trailers editados pelo pessoal do marketing. O elenco, além do casal principal, traz inúmeras boas participações especiais com destaque para a mega cantora Dua Lipa (Barbie – 2023) em uma bela sequência inicial de muita ação que já trata de dá o tom da produção.

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Atriz de ‘A Casa do Dragão’ é a nova Supergirl da DC

Milly Alcock levou a melhor! A atriz australiana, conhecida pelo papel de Rhaenyra Targaryen na série ‘A Casa do Dragão’, foi a escolhida para interpretar a Supergirl no novo Universo DC (DCU). O anúncio oficial foi feito pela justamente pelo novo CEO da DC Studios, James Gunn em suas redes sociais. Para conseguir o papel, Milly Alcock derrotou duas atrizes que também estavam no páreo – Emilia Jones (de ‘No Ritmo do Coração’) e Meg Donnelly (de ‘Z-O-M-B-I-E-S’). James Gunn, novo chefão da DC, ficou impressionado com os testes dela. “Milly é uma atriz jovem fantasticamente talentosa, e estou incrivelmente animado com a participação dela no Universo DC. Sim, eu a conheci pela primeira vez em ‘A Casa do Dragão’, mas fiquei impressionado com suas diversas audições e testes de tela para Supergirl”, James Gunn escreveu no Instagram. Existe a possibilidade pela escalação se dar muito antes do seu filme solo que a heroina já faça uma participação no vindouro ‘Superman: Legacy’ previsto para 2025.

10 Piores Filmes de 2023

  1. O Exorcista: O Devoto
  2. Megatubarão 2
  3. Os Cavaleiros do Zodíaco – Saint Seiya: O Começo
  4. Os Mercenários 4
  5. Velozes e Furiosos 10
  6. Ghosted: Sem Resposta
  7. As Marvels
  8. Projeto Extração
  9. Mansão Mal-Assombrada
  10. Indiana Jones e a Relíquia do Destino

Menção Honrosa para Shazam! Fúria dos Deusesque nem as participações de Helen Mirren e Lucy Liu salvaram o longa de um desastre nas bilheterias mundiais e sepultaram qualquer continuação do heroi nas telenoas pelo próximos anos.

10 Melhores Filmes de 2023

  1. Oppenheimer
  2. Barbie
  3. Missão: Impossível – Acerto de Contas Parte I
  4. Homem-Aranha: Através do Aranhaverso
  5. Assassinos da Lua da Flores
  6. John Wick 4: Baba Yaga
  7. O Protetor: O Capítulo Final
  8. O Pacto
  9. O Assasssino
  10. Super Mario Bros. – O Filme

Menão Honrosa vai com justiça para ‘Godzilla Minus One’ que apesar de uma baixo orçamento consegue nos entregar um excelente filme. Dirigido por Takashi Yamazaki, esse longa de é de longe a maior surpresa do ano e é entretenimento de qualidade com certeza.

Lançamentos Warner Bros Pictures 2024

A COR PÚRPURA
8 de fevereiro
DUNA: PARTE DOIS
29 de fevereiro
MICKEY 17 
28 de março
GODZILLA E KONG: O NOVO IMPÉRIO
11 de abril
RIVAIS 
25 de abril
FURIOSA: UMA SAGA MAD MAX
23 de maio
THE WATCHERS
6 de junho
TRAP

1 de agosto
BEETLEJUICE 2
5 de setembro
JOKER: FOLIE Á DEUX
3 de outubro
ALTO KNIGHTS
14 de novembro
THE LORD OF THE RINGS: THE WAR OF ROHIRRIM
12 de dezembro
EVIDÊNCIAS DO AMOR
2024

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Crítica I Aquaman 2: O Reino Perdido

O primeiro Aquaman foi um grande sucesso de bilheteria, perfazendo incríveis 1,152 bilhão USD mundialmente e claro, uma sequência seria inevitável. Contudo, de 2018 muita coisa mudou, notadamente pela nova reformulação da DC Studios – entenda aqui –, agora comandado por JamJames Gunn e Peter Safran onde tudo sera reiniciado (hard reboot), começando pelo novo filme do Homem de Aço: Superman: Legacy. É justamente nesse conturbado momento de transição em que ‘Aquaman 2: O Reino Perdido’ está sendo lançado, se apresentando como o último filme da antiga gestão que ainda restava ser disponibilizado ao público. Campanha de marketing discreta, trailers com baixíssimas visualizações no youtube e péssimos números de pré-vendas fazem com que o hype de ‘Aquaman 2: O Reino Perdido’ seja um dos mais baixos da DC possivelmente por o público (e claro, o elenco) já saber que o longa é um encerramento de um ciclo e que nada mais será realizado, pelo menos com os mesmos atores/atrizes e seus respectivos personagens.

enredo é simples, onde agora vemos um Aquaman (Jason Mamoa) dividido no papel de pai de família e Rei de Atlantis e tendo que lidar com o desejo de vingança do vilão do primeiro longa, o excelente Arraia Negra (Yahya Abdul-Mateen II). Aqui reside inclusive o grande acerto do filme que foi manter o vilão do primeiro longa, aprofundando sua jornada de vingança sem trazer um antagonista novo que teria que ser mais trabalhado para entendermos suas motivações. A mola propulsora da história inclusive gira em torno justamente do vilão Arraia Negra o qual encontra um misterioso e poderoso Tridente Negro na Antártida e possuído pelo espírito de uma entidade aprisionada no gelo, vai em busca de vingar a morte do seu pai aniquilando Aquaman e seus protegidos. (Leia Mais…)

Duna: Parte 2 aguardado longa da Warner Bros. ganha trailer inédito

Sequência do longa de 2021, ‘Duna: Parte 2’ acaba de ganhar um novo trailer. Ganhador de seis Oscar e ovacionado pela crítica, filme da Warner Bros. Pictures traz novamente Timothée Chalamet e Zendaya para as telonas de todo o Brasil em fevereiro de 2024. Neste novo capítulo, Paul Atreides (Timothée Chalamet), ao lado de Chani (Zendaya) e dos Fremen, deve continuar sua jornada mítica repleta de aventuras, que podem levar os protagonistas à uma terrível guerra.  ‘Duna: Parte 2’  também foi tema de um dos painéis da CCXP23. A presença dos astros Thimothée Chalamet, Zendaya, Austin Butler e Florence Pugh, além do diretor Denis Villeneuve, levou o público do evento à loucura e causou alvoroço na plateia, especialmente durante a interação do elenco que contou diversas curiosidades da produção do longa. Baseado no romance literário de Frank Herbert, ‘Duna: Parte 2’  explora um mundo fantástico, baseado na jornada do herói: o único capaz de antever uma catástrofe.

Além de Timothée Chalamet e Zendaya, o filme possui participação dos ganhadores do Oscar Austin Butler, Christopher Walken e Javier Bardem, bem como Florence Pugh, entre outros. Dennis Villeneuve dirige ‘Duna: Parte 2’  a partir do roteiro que coescreveu, com Jon Spaihts. O filme tem produção de Mary Parent, Cale Boyter, Villeneuve, Tanya Lapointe e Patrick McCormick. Os produtores executivos são Josh Grode, Herbert W. Gains, Jon Spaihts, Thomas Tull, Brian Herbert, Byron Merritt, Kim Herbert, com Kevin J. Anderson como consultor criativo. ‘Duna: Parte 2’  vai estrear em fevereiro nas telonas de todo o Brasil, também em versões acessíveis. Para mais informações, consulte os cinemas de sua cidade.

 

Universal Pictures divulga primeiro trailer de Kung Fu Panda 4

O panda mais divertido e desastrado dos cinemas voltou! ‘Kung Fu Panda 4’, nova animação da Universal Pictures em parceria com a DreamWorks Animation, acaba de ganhar seu primeiro trailer. Com previsão de estreia para março de 2024 nas telonas de todo o país, o longa promete encantar os fãs e divertir o público. Nesta nova sequência, Po é designado a se tornar o Líder Espiritual e deverá escolher um novo Dragão Guerreiro. No entanto, o corajoso panda se depara com uma nova vilã, a Camaleoa, que deseja obter o Cajado da Sabedoria, que daria à personagem o poder de convocar todos os mestres vilões. Caberá ao Po combater essa força maligna, com muita doçura, bondade e, claro, golpes incríveis de Kung Fu.  ‘Kung Fu Panda 4’ possui direção de Mike Mitchell (Trolls, Shrek Para Sempre) e codireção de Stephanie Ma Stine (série She-Ra e as Princesas do Poder). Rebecca Huntley (Os Caras Malvados) assina a produção. Em 2008, Kung Fu Panda, o capítulo inaugural indicado ao Oscar, tornou-se o filme de animação original de maior bilheteria da DreamWorks Animation e lançou uma franquia que arrecadou mais de US$ 1,8 bilhão nas bilheterias em todo o mundo.  Longa tem previsão de estreia para março de 2024 nas telonas de todo Brasil. Para mais informações, consulte os cinemas de sua cidade.

 

Crítica I O Protetor: Capítulo Final

Na indústria de Hollywood são raríssimas as sequencias de filmes que superam o original e ainda muito mais raro o terceiro filme superando os anteriores. Em ‘O Protetor: Capítulo Final’, para nossa alegria, nos deparamos com essas ‘anomalias da sétima arte’ pois de fato o melhor ficou para o final.  Nessa nova aventura, o ex-agente da CIA, Robert McCall (Denzel Washington) está terminando mais uma missão extra oficial no sul da Itália e por uma série de acontecimentos, acaba se apaixonando por aquele local e seus moradores, cogitando abandonar a vida de justiceiro solitário, se fixando ao lado daquela pacata gente. O anti-herói só não contava que a máfia italiana Camorra estava utilizando aquele vilarejo à beira mar para contrabando de drogas, fazendo toda a sua população refém do medo, ao passo que também dominava várias autoridades corruptas da polícia e judiciário.

Ainda que previsível, o roteiro (a cargo do veterano da franquia Richard Wenk) nos entrega uma excelente história de busca pela paz, onde não se tenta criar novas e fantasiosas cenas de ação ao estilo de John Wick, pois o personagem de Denzel – muito mais denso e convincente do que o de Keanu Reeves – carrega todo o peso de um passado conturbado sendo a violência do presente utilizada exclusivamente quando esta se faz necessária. Nesse terceiro filme nos deparamos novamente com um Robert McCall relutante em ter que utilizar os métodos violentos aprendidos em sua época de agente da CIA e mesmo existindo sempre a opção de não se envolver, a bússola moral do personagem principal acaba prevalecendo quando este se depara com inocentes frágeis em situação de grande risco. Ao exemplo dos filmes anteriores, uma característica de Robert McCall (Denzel Washington) que o torna realmente letal é o fato que ele sempre busca se antecipar às ações futuras de seus inimigos, surpreendendo-os muito antes que eles adotem ações de retaliação, principalmente em locais que estes acreditam estarem bastante seguros.

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Crítica I Jogos Mortais X

Sim, a famosa franquia Jogos Mortais chega no ano de 2023 em sua décima sequência, ou melhor, nesse caso, uma prequência. Em ‘Jogos Mortais X’, Jigsaw ainda está vivo e lutando contra seu avançado câncer de cérebro e é justamente essa batalha travada contra a doença terminal a mola propulsora da trama. O enredo traz John Kramer (Tobin Bell) viajando para o México em busca de um tratamento alternativo e inovador – ainda não aprovado pela sociedade médica – em uma clínica clandestina onde os falsos médicos azarados escolhem justamente Kramer para enganarem com um procedimento totalmente inócuo. No primeiro ato temos um drama – se desconectando por um instante dos elementos que tornaram a franquia um sucesso -, pois a história se foca na pessoa de John Kramer o qual inclusive cogita deixar seus jogos mortais e levar uma vida normal. É nítida a intenção dos produtores de trazerem novamente Jigsaw para tentar reavivar a franquia já que certamente ocorreu uma perda do encanto com a morte do personagem principal – ocorrida no terceiro filme -, o qual vinha sendo substituído posteriormente, – sem o mesmo charme – por seus aprendizes que haviam sobrevivido aos mortais jogos.

A prequel ‘Jogos Mortais X’ se passa entre ‘Jogos Mortais’ (SAW – 2004) e ‘Jogos Mortais II’ (SAW II – 2005) e pela primeira vez podemos ver Jigsaw preso justamente em uma de suas armadilhas mortais, entretanto, as surpresas não param por ai pois também temos o ‘retorno’ de vários personagens icônicos na trama. A direção ficou com Kevin Greutert, que já tinha dirigido ‘Jogos Mortais IV’ e ‘Jogos Mortais: Capítulo Final’ e com a ajuda de um bom roteiro o longa alterna drama e terror com maestria nos brindando com um excelente produto final, que aqui não se apresenta apenas como um esquecível caça-níqueis. A verdade é que as armadilhas continuam sendo o ponto alto da franquia pois para os amantes do gênero gore, comprovar as novas maneiras que Jigsaw criou para ‘educar’ suas vítimas é um verdadeiro deleite já que elas de fato estão bem criativas e muito mais complexas de se escapar. Aqui no Brasil o filme ganhou classificação de 18 anos em conformidade com o que ocorreu no exterior já que a MPA (Motion Picture Association) entendeu que o longa-metragem não é recomendado para menores de 18 anos (Rated-R), em virtude de “sequências de violência sangrenta e tortura, linguagem e certo uso de drogas”.

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